quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

MUITO FELIZ NATAL

MUITO FELIZ NATAL

MUITO FELIZ NATAL
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MUITO FELIZ NATAL

MUITO FELIZ NATAL

MUITO FELIZ NATAL

MUITO FELIZ NATAL

MUITO FELIZ NATAL


A ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA PEDRO SANTARÉM
DESEJA A TODOS OS ALUNOS, ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO, PROFESSORES, AUXILIARES, ADMINISTRATIVOS E TRABALHADORES DA ESCOLA PEDRO SANTARÉM

UM MUITO FELIZ NATAL, PLENO DE AMOR, PAZ E SOLIDARIEDADE.

domingo, 12 de dezembro de 2010

MIGUEL MACEDO AFIRMA QUE O PAÍS ESTÁ NUMA DIRECÇÃO CERTA

O líder parlamentar do PSD, Miguel Macedo, considerou hoje que “o país está numa direcção certa” em matéria de educação, saudando a melhoria de resultados registada pela OCDE e as novas medidas anunciadas pelo primeiro-ministro.
Miguel Macedo quis “realçar o esforço das famílias, dos estudantes, das escolas, dos professores e também do Governo”.

Hoje, no início do debate quinzenal no Parlamento, o primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou o reforço de programas para o sucesso escolar, do estudo acompanhando de matemática, português e ciências no ensino básico e a criação de uma “tutoria digital” para estas disciplinas.

“As três medidas apresentadas julgo que vão no sentido certo”, reagiu o líder parlamentar do PSD, na sua intervenção, na qual também saudou a melhoria de resultados por parte dos alunos portugueses registada no relatório PISA da OCDE, que disse ser “um passo em frente”.

Miguel Macedo quis “realçar o esforço das famílias, dos estudantes, das escolas, dos professores e também do Governo”, acrescentando que os dados recentemente divulgados pela OCDE devem agora tornar-se “duradouros” e ter “uma abrangência o mais alargada possível”.

Em seguida, Miguel Macedo referiu que o PSD tem insistido que tem de haver exigência na educação.

“Tem de haver exigência para haver qualidade, tem de haver condições, e o Governo tem feito um esforço - é preciso reconhecê-lo também - no domínio dos equipamentos. E isso significa que o país está numa direcção certa, muito embora tenhamos matérias de discordância importantes na área da educação, que a seu tempo iremos reflectir”, concluiu.

José Sócrates congratulou-se com as palavras de Miguel Macedo, que considerou representarem “uma mudança no discurso do PSD”, um avanço “muito positivo”.

SÓCRATES QUER ALUNOS MAIS DEDICADOS À MATEMÁTICA E COM TUTORES DIGITAIS

Sócrates quer alunos dedicados à Matemática no estudo acompanhado
O primeiro-ministro anunciou hoje que o horário semanal atribuído ao estudo acompanhado será “obrigatoriamente alocado ao estudo da Matemática” no ensino básico. No entanto, as escolas podem optar por dedicar esse tempo ao estudo do Português e das Ciências. Esta foi uma das medidas avançadas hoje por José Sócrates no arranque do debate quinzenal no Parlamento.


Num discurso em que salientou os resultados do estudo da OCDE divulgado esta semana, Sócrates anunciou também a criação de uma tutoria digital nas áreas do Português, da Matemática e das Ciências. Trata-se de desenvolver uma “modalidade de ensino digital” através da disponibilização de conteúdos educativos digitais “e com uma equipa de professores preparada para responder a dúvidas, promover actividades e exercícios”, segundo o primeiro-ministro.

José Sócrates anunciou ainda um reforço dos programas para o sucesso escolar nos estabelecimentos de ensino abrangidos pelos territórios educativos de intervenção prioritária e nas escolas abrangidas pelo Programa Mais Sucesso.

«ESTA É A PROVA DOS NOVE: OS NOSSOS ALUNOS SABEM MAIS» AFIRMA SÓCRATES

O primeiro-ministro, José Sócrates, é um homem feliz. Os resultados dos alunos portugueses nos testes do PISA [Programme for International Student Assessment] vieram dar razão às medidas que foram tomadas na área da educação, na anterior legislatura. "O que me espanta mais é verificar que finalmente alguém disse ao país: "Vocês estão a fazer bem". As nossas elites deixaram-nos sozinhos. Nestas batalhas onde se decide o futuro, a ministra [Maria de Lurdes Rodrigues] esteve sozinha", recorda.

AFINAL, SÓ AGORA OS EXAMES FAZEM PARTE DAS FUNÇÕES DOS DOCENTES

Os exames nacionais passaram, desde sexta-feira passada, a fazer parte do "âmbito das actividades dos professores do ensino secundário e dos seus deveres profissionais". É notícia? Até agora, o Ministério da Educação entendeu o contrário. Ainda em Maio passado, um despacho do secretário de Estado adjunto, Alexandre Ventura, confirmava o entendimento vigente nos últimos anos: por funcionarem também como provas de ingresso no ensino superior, os exames realizados anualmente por dezenas de milhares de alunos caíam fora dos deveres dos docentes.

Por esta razão, os professores seleccionados para corrigir exames tinham direito ao pagamento de cinco euros ilíquidos por cada prova classificada. No ano passado foram pagos, no total, cerca de 1,2 milhões de euros. Um novo despacho do ME pôs fim a esta remuneração. Em resposta a questões do PÚBLICO, o ministério esclarece que, "no ensino secundário, os alunos realizam obrigatoriamente exames no 11.º e 12.º ano para a conclusão do ciclo de estudos" e, sendo assim, estabelece o novo despacho, as funções dos professores classificadores integram o "conteúdo funcional" da profissão estabelecida no Estatuto da Carreira Docente.

Esta interpretação sempre foi aplicada aos professores do ensino básico. Neste nível, os docentes que corrigem exames ou provas de aferição não recebem mais por isso. Mas há vários que têm processos em curso nos tribunais para que lhes sejam pagas horas extraordinárias, adiantou Mário Nogueira, líder da Federação Nacional de Professores. "Fazendo parte do conteúdo funcional da profissão docente, a correcção de exames é um trabalho extraordinário que ocupa um número de horas muito superior ao que a lei estabelece", denunciou. O horário laboral dos docentes é de 35 horas por semana, um patamar que, segundo Nogueira, é largamente ultrapassado pelos professores correctores durante o período de correcção das provas. No geral, para se "corrigir bem uma prova leva-se perto de uma hora", afirma Fátima Gomes, professora de Português, que, antes de integrar a direcção da Escola Secundária de Barcelos, foi por várias vezes correctora.

60 provas no máximo

Com o despacho ontem publicado, o número máximo de provas por fase de exame (no secundário existem duas) que um docente pode corrigir passou de 50 para 60. Os docentes têm em média uma semana para as corrigir. Na próxima época de exames, os professores "têm que somar as horas e requerer o seu pagamento", defende o líder da Fenprof. Em média, uma hora extraordinária de um professor mais do que duplica o que tem sido pago por cada prova de exame corrigida.

Ao contrário do que acontecia até agora, os professores envolvidos na correcção das provas serão dispensados das tarefas não-lectivas. Estas preenchem 13 das 35 horas de trabalho semanal. Para o Ministério da Educação, é outra das razões que justificam que a correcção das provas não seja alvo de remuneração adicional. Para a Fenprof, tal é "inaceitável". A Federação Nacional dos Sindicatos de Educação (FNE) sustenta que "é uma medida meramente economicista".

A partir de agora, os correctores terão também que frequentar acções de formação anuais de modo a melhorar as suas aptidões para esta tarefa, esclarece o ME. O número de alunos que tem apresentado recursos das classificações obtidas em exame tem vindo a aumentar e muitos subiram a nota, o que tem mostrado a disparidade de critérios entre docentes. Os professores escolhidos para esta tarefa ficarão também sob tutela do Gabinete de Avaliação Educacional, responsável pela elaboração das provas, com quem estabelecerão um acordo de colaboração por quatro anos.

DIFICULDADES ECONÓMICAS AFECTAM QUALIDADE DAS REFEIÇÕES EM BEJA

Câmara de Beja procura novo fornecedor para creches e escolas do 1.º ciclo.



As refeições fornecidas nos jardins-de-infância e nas escolas do 1.º ciclo do ensino básico do concelho de Beja, a cerca de 1000 crianças entre os três e os 10 anos, podem perder qualidade nutricional devido às dificuldades financeiras já assumidas pela câmara municipal. "Corremos o risco de não poder cumprir na qualidade dos alimentos", afirma José Velez, vereador com o pelouro da Educação.

"Já há pais a queixarem-se de refeições com demasiada gordura, muito grão e feijão", admite o mesmo responsável, o que resulta de um abaixamento dos preços por refeição acordados com as instituições particulares de solidariedade social (IPSS) que tinham este serviço a seu cargo no ano lectivo 2009/2010.

O autarca diz que o risco de "não poder cumprir na qualidade dos alimentos" decorre das "exigências legais cada vez maiores" nestes serviços, que não se coadunam com as "limitações financeiras" do município, que prevê cortar cinco milhões na despesa no próximo ano.

A 4 de Novembro, a câmara aprovou um concurso público internacional. Uma opção temida pela CDU, que desconfia das decisões tomadas com base "no melhor preço". "Com um preço mais baixo, as empresas defendem-se baixando a qualidade e a quantidade das refeições", frisa a vereadora sem pelouro Maria de Jesus, da CDU. O mesmo modelo tem sido seguido noutras autarquias do Alentejo, como Mértola, tendo permitido adjudicar o serviço a empresas que se comprometem a fornecer refeições a dois euros, "mas congeladas", sustenta a vereadora comunista.

Em Beja, o concurso prevê preços máximos de três euros mais IVA por refeição. Consequências? A alimentação das crianças "irá sofrer uma quebra em qualidade nutricional", afirma a autarca da CDU, sugerindo que para o fornecimento de refeições escolares deviam ser privilegiadas as IPSS, que são uma garantia de qualidade alimentar, alega Maria de Jesus. Essa opção contribuiria também para a manutenção de postos de trabalho que, de outra forma, "ficam em causa", acrescenta.

A mesma vereadora acusa o actual executivo de Beja, liderado por Jorge Pulido Valente (PS), de no ano lectivo anterior ter "coagido" algumas IPSS "a reduzir os preços". E assinala que no concurso que está a decorrer "ainda são impostas maiores restrições" às IPSS, que já enfrentam a concorrência de grandes empresas. Mas o autarca que ganhou a Câmara de Beja com as cores do PS, batendo a CDU nas autárquicas de 2009, critica os preços praticados no tempo do anterior executivo de maioria comunista, dizendo que o custo cobrado na altura "era uma forma de financiar as IPSS". Um expediente que diz não estar disposto a seguir. "Gostaria de favorecer as empresas locais, mas não podemos", sublinha Jorge Pulido Valente.

A câmara diz que o número de alunos nos refeitórios escolares tem vindo a aumentar. O vereador da Educação salienta que uma diferença de um euro e meio no preço das refeições representa uma diferença de 350 mil euros por ano no orçamento camarário. Os interessados no concurso têm até 20 de Dezembro para apresentar as suas propostas.

NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO COM INÍCIO PARA O NOVO ANO LECTIVO

O acordo ortográfico será aplicado no próprio Diário da República electrónicO.

O anúncio foi feito pelo ministro da Presidência. A resolução do Conselho de Ministros determina também que três meses mais tarde, ou seja, a partir de 1 de Janeiro de 2012, as novas regras ortográficas serão também aplicadas a toda a actividade do Governo e dos organismos, entidades e serviços que dele dependem.

Mas até lá, e já a partir do próximo dia 1 de Janeiro, serão lançadas campanhas de sensibilização e informação para os cidadãos e outras específicas para os funcionários públicos, com o objectivo de esclarecer as implicações do novo Acordo Ortográfico.

Além disso, a resolução do Conselho de Ministros aprovada adopta o novo Vocabulário Ortográfico do Português derivado do acordo, e o conversor Lince como ferramenta de conversão ortográfica de texto para a nova grafia. Ambos estão acessíveis gratuitamente em www.portaldalinguaportuguesa.org, assim como em todas as páginas dos ministérios na internet.

O Acordo Ortográfico, que será adoptado pelos oito Estados da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, foi aprovado pelo Parlamento português em 2008. Entrou em vigor em Janeiro deste ano, mas foi definido um período transitório de seis anos para a sua adaptação e aplicação progressiva.

A adopção do acordo, defende o Governo, " visa contribuir para a expansão e afirmação da língua portuguesa, através da consolidação do seu papel como meio de comunicação e difusão do conhecimento, como suporte de discurso científico, como expressão literária, cultural e artística e, ainda, para o estreitamento dos laços culturais".

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

ENTREGA DOS «PEDROS»



Finalmente!

Pela 1ª vez, numa acção aberta a toda a comunidade escolar, por inciativa e realização da Direcção da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Pedro Santarém, vai decorrer a entrega dos «Pedros», os troféus que premeiam o melhor aluno do 5º ano, 6º ano, 7º ano, 8º ano e 9º ano, durante o ano lectivo de 2009/2010, da Escola Pedro Santarém!


A cerimónia vai decorrer em 02/12/10 - próxima 5ª feira - com início às 18H30, no refeitório da nossa Escola.


Não é mais que o reconhecimento justo e público, individualizado em 5 alunos, a todos os alunos que na Escola Pedro Santarém atingem resultados de excelência.

É fundamental enaltecer o esforço destes alunos e com esta duvulgação, ansiar para que mais alunos se revejam nestes exemplos de excelência e que os premiados sejam uma referência a seguir pelos demais.

É muito importante uma adesão maciça de toda a comunidade escolar e por isso estão convidados todos os Alunos, respectivos Encarregados de Educação, Professores, Auxiliares e Administrativos a honrarem estes alunos com a vossa presença.


Até lá!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

OS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO COMO REPRESENTANTES DE TURMA

1. Objectivos


- Desenvolver um bom relacionamento entre os Pais e Encarregados de Educação da Turma e o Director de Turma.
- Desenvolver uma parceria entre os Pais e Encarregados de Educação da Turma e a Associação de Pais da Escola.
- Partilhar o seu trabalho com os outros Representantes da Turma da Escola.
- Promover um conhecimento global da situação da Escola.
- Melhorar a comunicação entre os Pais e Encarregados de Educação e os Órgãos de Gestão da Escola.


2. Eleição


- É eleito no inicio do ano lectivo pelos Pais e Encarregados de Educação da turma, na 1ª reunião convocada pelo Director de Turma.
- Todos os Pais e Encarregados de Educação presentes na reunião e que tenham os seus educandos na turma são possíveis de eleição.
- Serão Representantes de Turma os dois Pais e Encarregados de Educação que obtiverem o maior número de votos.
- Após a votação, o Director de Turma em colaboração com os representantes de Turma eleitos, elaborarão um documento (acta), onde conste o resultado da votação e os nomes dos votados.


3. Funções


-Disponibilizar um seu contacto a todos os Pais e Encarregados de Educação da Turma.
-Elaborar uma lista de contactos (telefone e/ou e-mail) de todos os Pais e Encarregados de Educação da Turma que representa.
-Manter um contacto permanente com o Director de Turma e com os restantes Pais e Encarregados de Educação .
-Promover, pelo menos, uma reunião de Pais e Encarregados de Educação de Turma em cada período lectivo.
-Ser elemento de ligação entre os Pais e a Associação de Pais.
-Participar nos encontros/reuniões promovidas pela Associação de Pais.
- Comunicar aos Pais e Encarregados de Educação as deliberações/informações emanadas pelos Órgãos de Gestão da Escola e pela Associação de Pais.
-Dialogar assiduamente com os Pais e Encarregados de Educação, no sentido de os motivar para o acompanhamento do processo de aprendizagem dos seus educandos.
-Conversar, previamente, com os Pais e Encarregados de Educação sobre os assuntos que irão ser abordados nas reuniões do Conselho de Turma.
-Colaborar na identificação e contribuir para a resolução de situações cuja especificidade possa condicionar o processo de ensino e aprendizagem dos alunos.
-Apoiar o Director de Turma nos contactos com os restantes Pais e Encarregados de Educação.
-Colocar a sua sensibilidade e os seus conhecimentos à disposição da Turma e da Escola.
-Participar em todas as reuniões do Conselho de Turma, à excepção das destinadas à avaliação sumativa dos alunos.
-Conhecer o Projecto Educativo de Escola (PEE), Plano Anual de Actividades (PAA) e Regulamento Interno (RI).

terça-feira, 16 de novembro de 2010

SOLIDARIEDADE DOS ALUNOS DA PEDRO

Segue texto da Srª Professora Adelaide Soares para toda a comunidade escolar da pedro de Santarém e não só.


Amigos

Os alunos da minha direcção de turma (7º C), da Escola Pedro de Santarém, estão a desenvolver neste 1º periodo o projecto "Ajudar a combater a pobreza na nossa comunidade"

Para isso estão a tentar envolver todos os seus colegas de escola e suas familias, assim como professores e funcionários na recolha de alimentos e outros produtos, tão necessários à AJUDA DE BERÇO.

Se quiserem ajudar estes alunos, que estão a aprender a organizar uma acção de solidariedade, podem trazer à nossa escola os produtos indicados no anexo que vos envio e entregá-los à funcionária do portão da entrada ou fazer uma coisa tão simples como um telefonema para o numero em baixo indicado.

Obrigada por ajudarem o 7º C a ajudar a "Ajuda de Berço".

Adelaide Soares





Pensem nisto. Quem não quiser participar, divulgue, por favor.


A *Ajuda de Berço* que recolhe e cuida de bebés em risco, está também em
risco de fechar portas por falta de verba.


Para ajudar, a Presidente, ontem em directo na SIC Notícias, sugere uma

simples chamada telefónica para o número *760300410.* São 60 cêntimos que a

nós não fazem diferença e que podem fazer a diferença para eles.

Contribuam para esta boa causa.

Se quiserem, divulguem pelos vossos contactos.

Basta um milhão de chamadas para garantir o funcionamento durante um ano.

http://www.ajudadeberco.pt/ab/



--

"Vemos, ouvimos e lemos... Não podemos ignorar..."

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

ALUNO MALCRIADO VERSUS PROF. DESCONTROLADO

O professor da Escola Secundária Garcia de Orta, no Porto, que em Abril deste ano terá agredido um aluno do 8.º ano no seu gabinete tem até à próxima sexta-feira para responder à proposta da Inspecção-Geral de Educação (IGE) de suspendê-lo da actividade lectiva por um período de 90 dias.


Só depois de cumprido o dever de audição é que a decisão poderá ser ratificada pelo director da Direcção Regional de Educação do Norte e, assim, passar à prática. Além da suspensão das funções lectivas, a IGE propõe também o afastamento do docente do cargo de director da escola, que vinha desempenhando nos últimos anos.



Embora o professor tenha negado as agressões, os factos, ocorridos em meados de Abril passado, foram presenciados por outros dois docentes. O aluno, hoje a frequentar uma escola em Matosinhos, foi chamado ao seu gabinete depois de ter passado pelo exterior de uma sala de aula onde decorriam actividades lectivas, fazendo o seguinte comentário: "Esta escola é uma merda!". O professor, segundo as testemunhas, encostou-o à parede e apertou-lhe os testículos.

Este caso não deixou ninguém indiferente, particularmente a comunidade escolar, com alguns professores a referirem que a imagem do Garcia de Orta saiu denegrida devido à repercussão mediática que o caso teve na altura. Também a mãe do aluno apresentou queixa na PSP e o caso já está na esfera do Departamento de Investigação e Acção Penal.

Ao que o PÚBLICO apurou, no início do último ano lectivo a mãe do aluno terá falado com o director da escola, no sentido de sensibilizá-lo para a particularidade de o seu filho ser um jovem emocionalmente frágil. Quando o caso rebentou, houve quem se lembrasse do cuidado que a mãe teve logo no início as aulas, assegurou ao PÚBLICO uma professora do Garcia de Orta. A mesma fonte lembra que a mãe conhecia bem a escola, já que este era o terceiro filho que ali tinha a estudar.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

5 ESTUDANTES EM MANIF

Lentamente e com passo miudinho cinco estudantes do ensino secundário de Beja caminharam, nesta quarta-feira, ao longo da principal avenida da cidade, segurando uma faixa amarela com três palavras de ordem escritas a negro: “Não aos exames – ao regime de faltas – estudantes estão na rua”.
Momento da manifestação em que um pequeno grupo de estudantes foi escoltado por dez agentes da PSP (DR)

Ninguém vinha atrás. Apenas um carro da PSP com quatro agentes. À frente da “manifestação”, outra viatura e uma motorizada com mais elementos desta força policial. O cenário apresentava contornos insólitos.

O protesto dos estudantes do secundário de Beja juntou apenas cinco jovens, que outros colegas (decorria um intervalo nas aulas) olhavam no passeio, alguns em silêncio, outros rindo e perguntando o que é que se estava a passar, alegando desconhecer que era dia da manifestação nacional dos estudantes do ensino secundário.

Os automobilistas é que não acharam piada nenhuma. E os próprios agentes da PSP não conseguiram disfarçar o constrangimento que a situação provocou. O trânsito ficou caótico durante o tempo em que os cinco jovens percorreram cerca de duzentos metros, distância que medeia entre as duas escolas secundárias D.Manuel I e Diogo de Gouveia.
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AINDA HÁ CRIANÇAS SEM LIVROS ESCOLARES

Dois meses depois de ter começado o ano lectivo, ainda há crianças sem livros escolares porque as famílias não têm dinheiro para os comprar, alertou hoje a Assistência Médica Internacional (AMI).


“Os cortes nas prestações sociais levou a uma subida de escalões e fez com que muitas famílias que tinham acesso aos livros a preços mais acessíveis deixassem de o ter.

A juntar aos baixos salários e à conjuntura de crise económica, a redução das prestações sociais veio complicar a vida de muitas famílias, sendo a compra de manuais escolares uma das questões visíveis. Há famílias que não conseguem arranjar 200 euros num mês para os comprar

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

CENTENAS DE ESTUDANTES NÃO QUEREM EXAMES NACIONAIS E QUEREM UM NOVO ESTATUTO DO ALUNO

Convocados pela Delegação Nacional de Associações de Estudantes do Ensino Secundário e Básico (DNAEESB), os estudantes juntaram-se hoje, às 10h00 no Saldanha, em Lisboa, e seguiram depois para o Ministério da Educação, na Avenida 5 de Outubro, mas não foram recebidos por ninguém da tutela.

"Nós já nos reunimos várias vezes com responsáveis do Ministério da Educação, mas nada foi decidido", disse ao PÚBLICO Luís Encarnação, da Associação de Estudantes da Secundária Gil Vicente, em Lisboa, que integra a DNAEESB, acrescentando que o protesto juntou 500 alunos de diversas escolas da capital.

Contudo, contactado pelo PÚBLICO, o Comando Metropolitano da PSP de Lisboa referiu a presença na manifestação de 150 estudantes, acrescentando que esta decorreu sem qualquer tipo de incidente, apenas com ligeiras alterações no trânsito.

"Cerca de 700 alunos" em Almada

Em Almada, segundo Inês Maia, da Secundária Emídio Navarro, "cerca de 700 alunos" de várias escolas juntaram-se em frente à Câmara Municipal, onde foram recebidos pela vereadora da Educação, em protesto contra as políticas educativas do Governo - os estudantes reivindicam também a melhoria das condições materiais e humanas nas escolas e "uma escola pública e democrática".

Já em Coimbra, de acordo com a PSP, foram cerca de 120 os estudantes a manifestarem-se, mas Catarina Albuquerque, da organização do protesto, estimou entre 150 a 175 o número de manifestantes, informa a Lusa.

Os alunos concentraram-se na Praça da República, desceram até aos Paços do Município, onde entoaram palavras de ordem, e seguiram depois até ao Governo Civil de Coimbra, onde entregaram uma moção. O protesto em Coimbra foi organizado por um grupo de alunos, aderindo ao Dia Nacional de Luta convocado pela DNAEESB.

70% de Aprovação nas Provas de Aferição

Segundo o relatório nacional do Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE) do Ministério da Educação sobre a prova de Língua Portuguesa do 6.º ano, hoje divulgado, 42 por cento dos alunos teve um máximo de duas respostas totalmente correctas e 10 por cento não teve qualquer resposta integralmente correcta.

"Os alunos evidenciam um bom desempenho ao nível da Compreensão da Leitura e da Expressão Escrita, mas permanecem aquém de que é desejável no que respeita ao Conhecimento Explicito da Língua", lê-se no relatório.

Desagregando os dados, 38 por cento por cento dos alunos obtiveram uma classificação de nível D (29,1) ou E (8,9), correspondentes a "Não Satisfaz", no que diz respeito ao Conhecimento Explicito da Língua.

Nos outros dois domínios, a percentagem de classificações de nível D e E não ultrapassou os 12 por cento.

"Recomenda-se que este domínio seja abordado de forma mais eficaz e aprofundada, quer através da consolidação de conhecimentos já adquiridos no ciclo anterior, quer através da frequência com que estes e outros conteúdos são trabalhados no quotidiano da sala de aula", afirma o GAVE.

Ainda assim, a classificação média nacional em percentagem, por domínios, atinge os 67 por cento na Leitura, os 69 por cento na Escrita e os 51 por cento no Conhecimento Explícito da Língua. Quanto à percentagem média de respostas totalmente correctas naqueles três domínios, os valores são de 52,8 por cento, 30,2 por cento e de 33,4 por cento, respectivamente.

Globalmente, nesta prova, perto de 60 por cento dos alunos obtiveram uma classificação de nível C ("Satisfaz") dos quais 30 por cento situam-se nas notas mais elevadas, de A e B ("Muito Bom" e "Bom", respectivamente).

Quanto à prova do 4.º ano de escolaridade, a Escrita é a competência que apresenta resultados mais baixos analisando as respostas totalmente correctas, com 43 por cento dos alunos a registarem um máximo de quatro integralmente certas no total dos 12 itens incluídos na prova.

Globalmente, a classificação média nacional por competência situa, em termos percentuais, a Leitura em 68 por cento, a Escrita em 73 por cento e o Conhecimento Explícito da Língua em 73 por cento.

"Os alunos evidenciam um bom desempenho ao nível do Conhecimento Explícito da Língua e da Expressão Escrita, mas permanecem um pouco aquém no que respeita à Compreensão da Leitura", sublinha o GAVE.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

SEM MEDO DE APLICAR A DISCIPLINA

FINALMENTE!

Afinal, o Regulamento Interno existe e funciona, desde que os responsáveis da n/ Escola, professores e Direcção, não se acomodem, não se poupem a «chatices» e não abdiquem no seu papel de educadores, da componente disciplinar que é o meio colocado à sua disposição para fazer valer as regras e punir os prevaricadores.

Felizmente, sem consequências graves para o ofendido, (já que o corte feito pelo xizado não implicou a aplicação de «pontos» e o jovem se encontra bem )
é com profundo alívio e sentido de reconhecimento por missão cumprida, que a Associação de Pais dá os parabéns à Direcção da n/ escola, por ter promovido um processo de transferência, ( castigo máximo do regulamento ) do aluno que teve a infeliz idéia de magoar outro colega com tal instrumento.

Mais do que a publicitação de tal acto isolado e inabitual na n/ Escola, é a relevância e a rapidez que tal acto mereceu por parte da Direcção e da DREL, que despachou favorávelmente o pedido de transferência.

Esperemos que durante o resto do ano lectivo, qualquer acto de indisciplina que se possa verificar não tenha a relevãncia que este teve, mas caso aconteçam outros, igualmente relevantes ou até com menor importância, que o Regulamento Interno seja imediatamente aplicado e o aluno prevaricador sofra a adequada punição.

Desejamos a melhor da sorte ao aluno prevaricador na sua nova Escola, que ultrapasse tal acto impensado de forma construtiva e rápida, porque acima de tudo ainda é muito jovem e virá por certo a fazer coisas muito boas na sua vida e que os respectivos Encarregados de Educação reflictam sobre a forma de tal não voltar a acontecer com o seu educando.


A DIRECÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA PEDRO SANTARÉM

BULLYING EQUIPARADO A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Menores de 16 ficam sujeitos a medidas tutelares educativas, mais velhos podem levar penas de prisão entre um e cinco anos.


O Governo vai avançar para a criminalização do bullying nas escolas. O projecto para criar o crime de violência escolar, aprovado ontem em Conselho de Ministros, adopta uma moldura penal semelhante à que é usada para os crimes de violência doméstica e de maus tratos: ou seja, prevê penas de prisão de 1 a 5 anos para os agressores maiores de 16 anos.

A medida é aplaudida pelos professores. "Os instrumentos de prevenção que existiam não eram suficientes", diz o presidente da Associação Nacional de Professores, João Grancho. E, face ao aumento do número de denúncias, faz todo o sentido avançar para a instituição de "crime público", argumenta.

Para o presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap), é positivo que se clarifique em que consiste este crime porque pais, professores e até as autoridades de segurança que intervêm nas escolas têm "dificuldade em distinguir o que é bullying e o que não é". Assim, "ou não denunciam, ou denunciam qualquer coisinha".

No entanto, Albino Almeida considera que é necessário analisar melhor o projecto porque vê com preocupação o facto de poder significar penas de prisão para os jovens maiores de 16. Também a representante da Confederação Nacional de Pais e Encarregados de Educação (Cnipe) manifestou a sua preocupação. "Estamos a falar de crianças e adolescentes, não de adultos como quando falamos de violência doméstica. A penalização deve existir mas ser a última opção", alerta Maria João Viseu.

Segundo a tutela, o crime de violência escolar vai incluir "os maus tratos, reiterados ou muito graves, físicos ou psíquicos, incluindo castigos corporais, privações da liberdade e ofensas sexuais, a qualquer membro da comunidade escolar a que também pertença o agressor." Mas antes de enviar a lei para a Assembleia da República, o governo vai ainda ouvir os Conselhos Superiores da Magistratura e do Ministério Público e a Ordem dos Advogados.

A ministra Isabel Alçada explica que no caso dos menores de 12 a 16 anos - "inimputáveis para efeitos da lei penal" - serão aplicadas, em alternativa, medidas tutelares educativas. Mas para os mais velhos a lei prevê uma pena de 1 a 5 anos de prisão. E nos casos em que se verifique ofensa grave à integridade física ou morte a pena poderá ser agravada entre 2 e 10 anos.

As situações menos graves, no entanto, "deverão ser resolvidas no âmbito da escola, com a responsabilização das famílias e dos alunos", ressalva a governante.

A psicóloga e investigadora Maria Gaspar de Matos, por seu lado, vê alguns perigos na criminalização. "A sociedade tem de se mobilizar no sentido de proteger as vítimas e é evidente que têm de existir regras, mas a criminalização é uma medida de último recurso. Se não for assim é trágico."

Também Sónia Seixas, autora de uma tese sobre bullying, diz que esta "é resposta mais rápida e mais fácil, mas não é certamente a melhor". "Parece-me precipitado. Deve-se sobretudo apostar na prevenção. Claro que isso exige que as escolas tenham meios e a actual conjuntura económica repercute-se na falta de recursos físicos e humanos nas escolas", lembra.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

PGR NÃO DIVULGA RESULTADOS DE DENÚNCIAS DE VIOLÊNCIA ESCOLAR

A Confederação das Associações de Pais (Confap) lamenta que o procurador-geral da República não diga ao país o que acontece aos casos de violência escolar que são participados à justiça.
O PGR avançou que em 2010 aumentaram em 30 por cento as denúncias de violência nas escolas.

Albino Almeida, presidente da Confap, lamenta que "o procurador não diga como é que acabam estes casos, se houve condenações ou se as vítimas foram apoiadas ou ressarcidas". O responsável critica ainda que só se saiba “que foram abertos inquéritos e depois não se sabe mais nada”.

O presidente da Confap falava à margem de uma comunicação que proferiu na Escola Sá de Miranda de Braga, sobre o problema da colocação de psicólogos nas escolas, no quadro de um encontro com as Associações de Pais do Concelho de Braga e da FAP-Braga, Federação das Associações de Pais do Concelho de Braga.

Albino Almeida referiu que a declaração de Pinto Monteiro sobre o facto de em 2010 terem aumentado em 30 por cento as denúncias de violência nas escolas "é uma boa ajuda", mas insistiu na ideia de que a sociedade portuguesa não compreende porque é que o procurador "nunca comunica que resolução tem os casos denunciados".

ESTUDO ACOMPANHADO CONTINUA - ÁREA DE PROJECTO ACABA

O Estudo Acompanhado continuará a ser oferecido, mas no quadro de uma gestão mais flexível, para que a oferta se dirija aos alunos que têm efectivas necessidades de apoio e acompanhamento por parte dos professores", afirma o Ministério da Educação.

A proposta de Orçamento do Estado para 2011 prevê alterações curriculares, como a eliminação da Área de Projecto e do Estudo Acompanhado, medidas que visam a racionalização de recursos no sector, mas também a redução da despesa.A Área de Projecto, o Estudo Acompanhado e a Formação Cívica foram introduzidas no ensino básico em 2001, como áreas curriculares não disciplinares, sendo obrigatórias para todos os alunos.

"O impacto da Área Projecto nos resultados de aprendizagem não ficou demonstrado em vários estudos que se realizaram sobre esta matéria. Acresce que a metodologia de projecto pode e deve ser usada no âmbito de cada disciplina".

O Estudo Acompanhado realizava-se durante duas horas por semana, tal como a Área de Projecto.

Além desta medida de redução de despesas de funcionamento, o Orçamento do Estado prevê ainda a redução do número de professores, a obrigatoriedade dos professores bibliotecários leccionarem a uma turma ou a redução do número de horas de assessoria à direcção das escolas, entre outras.

No entanto, as medidas de racionalização de recursos no sector da Educação terão um impacto de 0,4 por cento do PIB.

Segundo a proposta do Orçamento do Estado para 2011, a despesa prevista para o Ministério da Educação vai sofrer um corte de 11,2 por cento em 2011 face à execução estimada para este ano, ficando com menos 800 milhões de euros para gastar.

domingo, 24 de outubro de 2010

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES

Um em cada três adultos afirma que a Iniciativa Novas Oportunidades (INO) teve "pelo menos" um factor positivo na sua vida profissional. Destes, a maioria dos que mudou de emprego diz que o fez para melhor. Há ainda cerca de dez por cento que sentiu melhorias nos salários. Além da vida profissional, também na pessoal, verifica-se um acréscimo da auto-estima, revela a avaliação externa coordenada pelo ex-ministro da Educação Roberto Carneiro, da Universidade Católica Portuguesa

sábado, 23 de outubro de 2010

ACTA Nº 16

Aos vinte e um dias de Outubro deste ano, entre as vinte e uma hora e as vinte e duas horas e quarenta e cinco minutos, realizou-se a Assembleia Geral conforme convocatória de Seis de Outubro de Dois Mil e Dez, com a seguinte Ordem dos Trabalhos:

Ponto Um - Apresentação de Contas.
Ponto Dois - Eleição dos novos Corpos Directivos da Associação de Pais.
Ponto Três - Vários.

Na ausência da Senhora Presidente da Mesa da Assembleia Geral - Ana Ferreira - assumiu a Presidência da mesma, o Senhor Presidente do Conselho da Direcção, - Rui Oliveira - coadjuvado pelo Sr. Tesoureiro - Fernando Castanheira - e ainda por uma associada, escolhida da Assembleia Geral.

Ponto Um: foram aprovadas as contas,com uma abstenção e dezoito votos a favor.
Não tendo sido contabilizados os 315,00€ ( Trezentos e quinze euros) de renovações e inscrições de associados desde o início das aulas deste ano lectivo até hoje, o Saldo da Associação de Pais - Caixa - é de 704,47 ( Setecentos e quatro euros e quarenta e sete cêntimos ).

Ponto Dois: Concorreu uma única lista, a Lista B, cuja composição era:

Conselho da Direcção:

Presidente - Rui Oliveira
Vice-presidente - Carla Conde
Tesoureiro - Cátia Francisco
Secretário - Ana Rita Duarte
Vogal - Claudio Oliveira

Conselho Fiscal:

Presidente: Paulo Duarte
1º Vogal: Isabel Cardoso
2º Vogal: Cristina Guerreiro

Assembleia Geral:

Presidente: Ana Rita Caixinha
1ª Vogal: Ricardo Caixinha
2º Vogal: Paulo Ferreira

Membros Suplentes:
- João Silva
- José Conde
- Claudia Gil
- Ricardo Marques

Procedido ao escrutínio e contagem dos votos, sendo apurados 3 votos em branco e 20 votos a favor.
Foram declarados eleitos os novos Corpos Directivos da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Pedro Santarém, compostos por todos os associados que integraram a Lista B.

Ponto Três: O Presidente da Mesa, referiu sumáriamente as realizações alcançadas pela cessante Direcção da Associação de Pais e Encarregados de Educação, bem como ainda mais sumáriamente as Metas que a nova Direcção da Associação de Pais, também por ele presidida, se propõe atingir durante o ano lectivo 2010/2011.
Após várias intervenções de Membros da Assembleia e esclarecimentos por parte do Presidente da Direcção recém-eleita, salienta-se o reiteramento da Direcção, dando continuidade ao que a anterior Direcção iniciou e implementou, de trabalhar em parceria com as mais diversas entidades externas à Escola Pedro Santarém, de trabalhar com, para e todos os agentes escolares da Escola Pedro Santarém ( alunos, professores, auxiliares, administrativos e encarregados de educação )e que independentemente da prossecução das Metas a atingir e que foram expostas em Programa Eleitoral e sufragadas por maioria esmagadora, a Direcção da Associação estará sempre aberta e disponível para acolher no seu grupo de trabalho, todos aqueles que honrem os seus compromissos e que desinteressadamente pretendam contribuir com acções para o enriquecimento da vida escolar da nossa Escola.

A presente acta vai ser assinada pelo Secretário da Direcção, que secretariou esta Assembleia geral e pelo Presidente da Direcção.

Foi dada a Tomada de Posse à nova Presidência da Mesa da Assembleia Geral.

A Assembleia Geral foi encerrada pelas 22H45M.

DE MESTRE - QUE É O QUE NÓS PRECISAMOS NA PEDRO

Venham para a Pedro de Santarém!

Não são de professor nem de educador são, simplesmente, de MESTRE!


Duas histórias:


1ª.

Num liceu no Porto estava a acontecer uma coisa muito fora do comum.
Um 'bando' de miúdas de 12 anos andava a pôr baton nos lábios, todos
os dias, e para remover o excesso beijavam o espelho da casa de banho.
O Cons.Exec. andava bastante preocupado, porque a funcionária da
limpeza tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao fim do dia e
no dia seguinte lá estavam outra vez as marcas de baton.
Um dia, um professor juntou as miúdas e a funcionária na casa de banho
e explicou que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas
marcas que elas faziam e, para demonstrar a dificuldade, pediu à
empregada para mostrar como é que ela fazia para limpar o espelho.
A empregada pegou numa 'esfregona', molhou-a na sanita e passou-a
repetidamente no espelho até as marcas desaparecerem.
Nunca mais houve marcas no espelho...
Há professores educadores...



2ª.

Numa dada noite, três estudantes universitários beberam até altas
horas e não estudaram para o teste do dia seguinte.
Na manhã seguinte, desenharam um plano para se safarem. Sujaram-se da
pior maneira possível, com cinza, areia e lixo. Então, foram ter com o
professor da cadeira e disseram que tinham ido a um casamento na noite
anterior e no seu regresso um pneu do carro que conduziam rebentou.
Tiveram que empurrar o carro todo o caminho e portanto não estavam em
condições de fazer aquele teste.
O professor, que era uma pessoa justa ,disse-lhes que fariam um
teste-substituição dentro de três dias, e que para esse não havia
desculpas. Eles afirmaram que isso não seria problema e que estariam
preparados.
No terceiro dia , apresentaram-se para o teste e o professor disse
-lhes com ar compenetrado que, como aquele era um teste sob condições
especiais , os três teriam que o fazer em salas diferentes.
Os três, dado que tinham estudado bem e estavam preparados,
concordaram de imediato.
O teste tinha 5 perguntas e a cotação de 20 valores.
Q .1. Escreva o seu nome ----- ( 0.5 valores)
Q.2. Escreva o nome da noiva e do noivo do casamento a que foste há
quatro dias atràs ---(5 valores )
Q.3. Que tipo de carro conduziam cujo pneu rebentou.--( 5 valores)
Q.4 . Qual das 4 rodas rebentou ------- ( 5 valores )
Q.5. Qual era a marca da roda que rebentou ---- (2 valores)
Q.6. Quem ia a conduzir? ------ (2.5 valores)
Há professores educadores...

HELENA GUIMARÃES

terça-feira, 19 de outubro de 2010

REALIZAÇÕES DA DIRECÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS - 2010/2011

Indo ser eleita uma nova Direcção da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Pedro Santarém, no próximo dia 21/10/2010, com início ás 21H00,é chegada a hora de prestar contas do que nos propusemos fazer com base no programa eleitoral em que a actual Direcção foi eleita, com a maior participação de votantes de sempre.

A unica acção que não foi realizada, foi o colóquio sobre Segurança, que a maioria dos elementos da Direcção entendeu adiar para o próximo ano lectivo.

Realizamos acções que não estavam previstas no n/ Plano de Actividades, tais como a Recolha de Sangue, a Recolha de Livros para Timor Leste e Guiné Bissau, o Baile do Alunos Finalistas e a oferta de capas e fitas aos launos finalistas.

Comprometemo-nos por escrito, préviamente e cumprimos acima do prometido.

Demonstramos, na prática, que é possível realizar um trabalho voluntário, de responsabilidade e com efeitos práticos nos milhares de pessoas que têm as suas vidas relacionadas com a Escola Pedro Santarém.

Desejamos à proxima Direcção da Associação de Pais, com os novos desafios deste ano lectivo e que são ainda maiores do que os do ano lectivo passado, o melhor, não deixando de lembrar o seguinte:

- Que todos os membros honrem a sua palavra, cumprindo o seu dever através das acções que realizarão e que vale sempre a pena quando a alma é grande!


A DIRECÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA PEDRO SANTARÉM





- REFORMULAÇÃO E APROVAÇÃO DOS ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA PEDRO SANTARÉM

- CRIAÇÃO DO BLOGUE APEEPEDRODESANTAREM.BLOGSPOT.COM

- RECOLHA DE SANGUE NO PÁTIO DA ESCOLA PARA O INSTITUTO DO SANGUE

- VENDEDORA DE CASTANHAS PARA CELEBRAR O DIA DE SÃO MARTINHO

- REUNIÕES DE TRABALHO COM A PSP, JUNTA DE FREGUESIA DE BENFICA, ASSOC. DE PAIS DA QUINTA DE MARROCOS E JOSÉ GOMES FERREIRA, FAPLX, ROTARY CLUBE DE BENFICA E PELOURO DO AMBIENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

- REUNIÕES COM A DIRECÇÃO DA ESCOLA E PARTICIPAÇÃO NOS DIVERSOS ÓRGÃOS INTERNOS DA MESMA

- BAILE DOS ALUNOS «FINALISTAS»

- RECOLHA DE LIVROS PARA TIMOR LESTE E GUINÉ-BISSAU

- DIVULGAÇÃO DOS MALEFÍCIOS DO TABACO AOS ALUNOS DO 5º E 6º ANO

- SELECÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE ALUNO DO 9º ANO NA FORMAÇÃO DE JOVENS LÍDERES DO ROTARY CLUBE DE BENFICA, NO COLÉGIO MILITAR

- PLANTAÇÃO DE 500 ÁRVORES E ARBUSTOS EM MONSANTO, POR TODOS OS AGENTES ESCOLARES DA ESCOLA PEDRO SANTARÉM E PADRE ÁLVARO PROENÇA E AINDA DA COMUNIDADE NO GERAL

- IDA AO CINEMA, SEGUIDA DE DEBATE, DOS ALUNOS DO 9º ANO

- OFERTA AOS ALUNOS DO 9º ANO DE CAPAS E FITAS DE ALUNOS FINALISTAS

- ATRIBUIÇÃO DE PRÉMIOS AOS MELHOR ALUNO DO 5º ANO, 6º ANO, 7º ANO, 8º ANO, 9º ANO E AINDA AO PROFESSOR DO ANO, AO PROFESSOR REVELAÇÃO E AO AUXILIAR DO ANO

1 OURO E 3 PRATAS DE ESTUDANTES PORTUGUESES

A equipa portuguesa que participou nas XV Olimpíadas Ibero-Americanas de Física (OIbF), na cidade do Panamá, conquistou uma medalha de ouro e três medalhas de bronze. "Foi uma das melhores participações portuguesas de sempre", afirma José António Paixão, um dos professores que acompanharam os alunos.

Nestas olimpíadas participam pré-universitários. Este ano, de 26 de Setembro a 3 de Outubro, 71 estudantes de 18 países ibero-americanos entraram na competição. Portugal ficou num dos primeiros lugares e conseguiu a segunda melhor classificação de sempre.

João Carlos Moreira tem 18 anos e estudou na Escola Secundária Domingos Sequeira, em Leiria. O jovem conquistou a única medalha de ouro portuguesa. "Senti muita alegria, orgulho no que fiz e fiquei contente pelo facto de o trabalho não ter sido em vão". Joaquim Salgueiro, que estudou na Alves Martins, em Viseu, Francisco Huhn, que frequentou a Sá da Bandeira, em Santarém, e Pedro Pereira, que terminou o 12.º na João Gonçalves Zarco, em Matosinhos, conquistaram medalhas de bronze.

Para José António Paixão, a dificuldade das provas contribui para que o balanço da participação portuguesa seja ainda melhor. "Já estive presente em várias competições e o grau de exigência deste ano foi um dos maiores", afirma. João Moreira obteve 44,88 pontos em 50, resultado que o professor qualifica de "notável".

"O interesse pela Física vem de há muito tempo e foram os professores que o incutiram em mim", diz João Moreira, um dos melhores alunos da sua turma, em Física.

Segundo José António Paixão, o desempenho de Portugal tem melhorado e o interesse dos jovens pelas competições de Física tem crescido. "Há mais de 15 anos de OIbF e tem havido interesse crescente por estas competições", afirma o professor, que acredita que os portugueses tam- bém podem ser bons na área. "Quando trabalhamos com jovens com talento e motivação, conseguimos tão bons desempenhos como os de outros países".

Os participantes das OIbF são seleccionados pela Sociedade Portuguesa de Física. Os vinte melhores classificados na competição nacional são convidados a participar em actividades de preparação, na escola Quark!, na Universidade de Coimbra

sábado, 16 de outubro de 2010

RANKINGS

Oito em cada dez escolas chumbam a Física, a maioria passa a Matemática

Nenhum aluno teve 20 no exame de Português;

76 tiveram a Matemática.

Na Economia as escolas públicas estão em maioria entre as melhores.

Não acontece em mais nenhuma disciplina.

Na Biologia, o privado domina os lugares cimeiros.

PIORES NOTAS INTERNAS=PIORES EXAMES

Escolas com piores resultados têm maiores diferenças entre notas internas e externas
Quem disse que os exames são sempre mais difíceis?
A regra é esta: os alunos saem-se melhor ao longo do ano, na avaliação que os professores fazem do seu desempenho na sala de aula, do que naquelas poucas horas de prova nacional em que têm que mostrar o que aprenderam. E tanto no secundário, como no básico, a tendência é para que as escolas com piores resultados nos exames apresentem maiores diferenças entre classificações internas e externas.

DIRECTORES/PROFESSORES QUE «DERAM A VOLTA » ÀS MÉDIAS

Estes professores têm uma estratégia para melhorar os resultados dos alunos.



Trabalhar com dedicação. Garantir que os professores não mudam todos os anos de escola. Traçar planos para as disciplinas onde os alunos revelam mais problemas. Estas são algumas das medidas que fazem a diferença. Quem o diz é... quem fez a diferença.
Alda e Francelina Matos: Professoras de Física e Química na Escola Sec. do Monte de Caparica.

O percurso conhece-se antes da maratona

Para Alda Matos e Francelina Matos, as professoras da Escola Secundária do Monte de Caparica, em Almada, que no último ano lectivo levaram os alunos de Física e Química do 11.º ano a exame nacional – e que conseguiram que esta instituição se destacasse nesta disciplina – “a fórmula é simples” e semelhante à dos atletas de alta competição: a dupla não conhece outra receita que não seja “muito trabalho, muita dedicação, muita exigência”.

Alda Matos, 59 anos, há quase 25 na escola, assegura que a equação não é fácil. Além das horas normais as professoras, que funcionam como uma só e que até têm apelidos em comum, dão mais duas horas por semana a cada turma e uma terceira hora aos alunos que estão a ficar para trás. A isto somam-se visitas de estudo, conferências e... mais sessões de preparação para o exame, mesmo depois de as aulas terem acabado.

“Ninguém pode exigir trabalho aos alunos se não trabalhar também”, insiste.

O trabalho foi recompensado: a escola ficou em 479.º lugar no ranking geral ´mas em Física e Química, uma das disciplinas negras a nível nacional, conseguiu uma média de 10,75, o que a deixou no 51.º lugar na lista das melhores médias. Em 2009, com outros docentes, tinha tido apenas 8,3 (e estava no 288.º lugar).

“Quando começamos a fazer este trabalho no início do ano não sabemos quais vão ser os resultados. Há uma coisa que nos descansa: damos o nosso melhor e a fórmula para bons resultados é esta, porque os exames já podem ser mais subjectivos”, completa Francelina Matos, 54 anos, há 20 na escola, que esperava notas ainda mais elevadas.

Mesmo assim, diz que “a escola proporcionou as condições e a maioria dos alunos aproveitou e correspondeu”.

“Os alunos chegam aqui diferentes e a ideia é que, venham do bairro do Pica-Pau Amarelo ou de outro [menos pobre], não continuem com as mesmas características. Temos que fazer tudo para que a escola atenue a diferença que existe lá fora. Mas para isso é preciso que os professores, os pais e, fundamentalmente, os alunos queiram acreditar que a escola faz a diferença. As pessoas não devem ser diferenciadas por terem ou não capacidade para pagar um explicador. A escola deve dar a todos condições para terem sucesso no final do ano. Aproveitar ou não já depende deles e dos pais mas isso é responsabilizar”, defende Alda Matos.

Sobre os rankings, diz que considera “profundamente injusto” que a escola seja comparada com colégios “onde os alunos são seleccionados”. E acrescenta: “É como se tivessem 5000 metros para correr e, aqui, partissem três quilómetros atrás. O que significa que o trabalho tem de ser mais exaustivo.”

Por acreditarem que a assiduidade e a pontualidade são valores fundamentais, mesmo as horas extra que oferecem são obrigatórias. “No início do ano os pais e alunos decidem se querem ou não. Mas ao verem a nossa disponibilidade normalmente querem. O aluno não pode ir um dia e faltar outro. A minha aula não é um jardim, é um sítio de trabalho e uma democracia – enquanto eles fizerem o que eu mando”, diz Alda, com uma gargalhada, acrescentando que faz com os seus alunos o mesmo que gostaria que fizessem com o seu filho.

“Mesmo na escola, tivemos opositores, mas agora reconhecem o sucesso. Se vamos correr a maratona não é na véspera que vamos conhecer o percurso”, sublinha Francelina Matos.



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LICENCIATURA NO TÉCNICO=EMPREGO

95 por cento dos estudantes finalistas do Técnico, obtém o primeiro emprego no espaço de 12 meses após o término do curso. Há mesmo 44 por cento que começa antes de terminar a formação, revela um inquérito feito pela UTL a sete mil ex-alunos, entre 2006 e 2008. O tempo médio de espera para o primeiro emprego é menor para os diplomados pelos institutos superiores Técnico (IST) e de Economia e Gestão (ISEG).


Segundo o estudo que será apresentado na manhã da próxima segunda-feira, em Lisboa, a maioria dos diplomados finalizou o curso com 24 anos de idade, metade são do sexo feminino, 78 por cento são da Região de Lisboa e Vale do Tejo.

Três em cada dez alunos realizaram parte dos seus estudos no estrangeiro. Esta é uma mais-valia na hora de começar a trabalhar, revela Ramôa Ribeiro, reitor da UTL. Um aluno que estude numa instituição estrangeira "é capaz de se governar sozinho, tem um bom conhecimento de línguas estrangeiras, é capaz de se integrar numa sociedade diferente", enumera o responsável.

Os diplomados pela UTL terminam o curso com uma classificação média de bom (14 valores) e 22 por cento dos licenciados continuaram a estudar em pós-graduação, a maioria dos quais em cursos de mestrado. A forma de obtenção de emprego é maioritariamente através de contactos pessoais e de autocandidaturas.

O estudo revela ainda que quem muda de emprego é para receber um salário melhor, para ter estabilidade ou para uma actividade mais interessante. A maioria não possui multi-emprego, a excepção está nos que saem da Faculdade de Motricidade Humana, onde precisamente metade tem mais do que um emprego. O salário bruto mensal para 53 por cento dos diplomados está entre os 750 e os 1250 euros.


Responderam ao inquérito diplomas das sete escolas da UTL: Faculdade de Medicina Veterinária, Instituto Superior de Agronomia, Instituto Superior de Economia e Gestão, Instituto Superior Técnico, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Faculdade de Motricidade Humana e Faculdade de Arquitetura.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

ALUNOS SEM ALIMENTAÇÃO CONVENIENTE

O número de estudantes que vão para a escola sem uma alimentação conveniente está a aumentar, avançou o presidente da associação EPIS - Empresários pela Inclusão Social, depois uma audiência com o Presidente da República, Cavaco Silva.
A EPIS quer ter mais empresários a participarem na ajuda à alimentação das crianças carenciada.Esta associação foi criada em 2006 com o objectivo de incluir socialmente os jovens mais carenciados deste país, através da educação.



Actualmente a associação conta com perto de 100 empresários, e a actual direcção, empossada há quatro messes, pretende chamar mais empresários a participarem nesta ajuda social.

“Nunca, como agora, e se calhar nas últimas duas décadas, fez tanto sentido este esforço dos empresários pela inclusão social. No nosso dia-a-dia, somos confrontados nas escolas que acompanhamos, nas famílias e nos jovens que procuramos ajudar, com situações cada vez mais graves de urgências naquilo que é mais básico, a alimentação”, afirmou o empresário.

Pires de Lima salientou a importância de instituições como a EPIS face a uma “situação de crise social como a que estamos a viver nestes anos em Portugal” e acrescentou que, nos últimos três anos, cerca de seis mil jovens em risco beneficiaram da metodologia de mediação instalada por aquela entidade.

Esta metodologia, acrescentou, permitiu que a taxa de sucesso escolar daqueles seis mil jovens de alto risco passasse de cerca de 50 por cento para 77 por cento, um crescimento que o empresário considera “notável” e resultados da utilização de boas práticas de mediação.

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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

1200 AUXILIARES DE BAIXA

O ano lectivo arrancou com 1200 auxiliares de baixa


Cerca de 1200 auxiliares de educação - de um quadro de cerca de 20 mil - estão de baixa este ano lectivo.

Apesar de ter apresentado estas baixas para justificar a falta de pessoal, o ministério não esclareceu se o valor em causa - aproximadamente 5% do pessoal nos quadros - é diferente do verificado em anos anteriores. Nem que medidas serão tomadas para preencher estes lugares.

Aos deputados, Isabel Alçada ainda disse menos sobre o tema, limitando-se a confirmar que, na região de Lisboa, faltam ainda cerca de 300 auxiliares de um universo de 1300.

Já sobre a colocação de professores, a ministra defendeu que "apesar das tentativas de judicializar" os concursos para necessidades transitórias - referia-se às acções interpostas pelos sindicatos - foram colocados "a tempo" 17 mil docentes, que se juntaram aos perto de 115 mil que fazem parte dos quadros

FALTAM COLOCAR 403 PROFESSORES

Faltam colocar 403 professores – 258 da bolsa de recrutamento e 145 ao nível da contratação, é esta a informação do Governo.

A ministra, Isabel Alçada, nem os secretários de Estado, esclarecem as dúvidas para saber em que medida os cortes, afectam a contratação dos docentes.
Alexandre Ventura,o Secretário de Estado, assegurou que o “processo decorreu com toda a normalidade”.
Da esquerda à direita, os deputados questionaram a falta de psicólogos nas escolas, mas o secretário de Estado disse que nunca houve um número tão elevado destes profissionais - uma taxa de cobertura de 74 por cento.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

ACTA Nº 15

Aos quatro dias do mês de Outubro do ano de dois mil e dez, entre as vinte e uma horas e as vinte e duas horas, realizou-se a sétima reunião da actual Direcção, com a seguinte Ordem de Trabalhos: 1 - Apresentação das contas do ano lectivo dois mil enove - dois mil e dez; 2 - Marcação de eleições para a nova Direcção do ano lectivo dois mil e dez - dois mil e onze; Foram aprovadas a s contas por unanimidade e marcadas eleições para vinte e um de Outubro deste ano, com início às vinte e uma horas e ponto de encontro no átrio da Secretaria. A presente reunião foi encerrada, tendo sido lavrada a presente acta que vai assinada pelos membros presentes da Direcção da Associação de Pais na reunião.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

METAS REVELAM ENSINO FACILITISTA

Os professores mostram-se muito críticos quanto às metas de aprendizagem estabelecidas pelo Ministério da Educação. Consideram que pouco ou nada muda na forma de trabalhar nas escolas em Portugal e que o ensino pretendido pelo ministério mostra ser facilitista. Ou seja, acusam a ministra Isabel Alçada de não promover uma educação mais rigorosa e exigente nas escolas.

Paulo Guinote salientou que a principal alteração acaba por ser as metas terem sido colocadas num site e de estarem mais facilmente acessíveis para consultar, porque de resto não houve alterações. "O que lá está não acrescentou nada ao que já existia.
Considera ainda que as metas do Ministério da Educação são "generalistas".

"Achei divertido alguns dos objectivos que li, como por exemplo o dos blogues. As crianças têm de saber colocar comentários nos blogues, mas não há qualquer referência que esses comentários têm de estar escritos correctamente", referiu.

Porém, Paulo Guinote acrecentou "Continuamos a ensinar as crianças a escrever cartas, mas claro que agora o mais relevante são as novas tecnologias. No entanto, há que continuar a saber escrever."

Octávio Gonçalves, professor e dirigente da Promova, considera que as metas de aprendizagem não são mais do que uma "visão facilitista do ensino". "São uma definição básica e não de um ensino exigente e rigoroso como se pretende".

METAS DE MATEMÁTICA CRITICADAS

O documento actual é idêntico ao divulgado em Julho e não foi elaborado por nenhum matemático, afirma Miguel Abreu.
A tutela ignorou a Sociedade Portuguesa de Matemática nas propostas que esta fez em Julho, criticou Miguel Abreu, o Presidente da SPM, por ser «extenso, pouco objectivo e pouco claro» e não ter em linha de conta as alterações sugeridas pela SPM



O ME é criticado pelo facto de na elaboração das metas de aprendizagem, apenas terem sido consultadas pessoas ligadas às ciências da educação e de não ter sido solicitado o contributo de nenhum matemático.

Metas vs processos

"O ministério, no documento que agora apresentou, compara metas com processos de aprendizagem", refere ainda o mesmo responsável, lamentando, por outro lado, que a posição dos professores não prevaleça relativamente à maneira como os alunos possam atingir os fins.


As metas de aprendizagem têm como objectivo definir o que os alunos devem saber no final de cada ano de escolaridade a todas as disciplinas. Servem, diz o ministério, de apoio aos professores para a elaboração das aulas e, ao mesmo tempo, permitem aos pais saber o que é que os filhos têm de saber no final de cada ciclo. Não são, no entanto, documentos normativos, pelo que a sua aplicação não é obrigatória.

Para as crianças do pré-escolar, com cinco anos, as metas prevêem que estas saibam contar até dez, reconhecer a sua identidade sexual, fazer jogos em computadores, recitar poemas, rimas e canções.

sábado, 25 de setembro de 2010

VOTOS OPTIMISTAS DE UM ANO ESCOLAR PRODUTIVO

A Direcção da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Pedro Santarém, vem por este meio desejar a todos os agentes escolares, um produtivo ano escolar 2010/2011.

Este ano lectivo, será a conclusão dos fortes processos de mudança que se têm vindo a realizar na n/Escola Sede desde o ano lectivo de 2007/2008.

Iniciou-se em 2007/2008, pela transferência da Escola Padre Álvaro Proença para o interior da n/ Escola, também pelo retomar da actividade da n/ Associação de Pais, até aí existente apenas no «papel» e pela criação do ATL, que serviu toda a comunidade escolar da Escola Pedro Santarém como da Padre Álvaro Proença.

Em 2008/2009, pela 1º vez se registou um evento na n/ Escola que ultrapassou as fronteiras da comunidade escolar e que foi a Feira do Artesanato, aberta à população no geral.

Em 2009/2010, das inúmeras actividades realizadas dentro e fora da n/ Escola, destacaremos apenas uma, que tornou a n/ Escola, via a iniciativa e organização da Assoc. de Pais, provávelmente a recordista, senão mesmo a pioneira a nível nacional, que foi a acção ambiental de plantação de mais de 500 árvores e arbustos no Parque Florestal de Monsanto, participada por cerca de 200 pessoas e um nº substancial de pais, alunos, professores e alunos da n/ Escola.
Foi também o ano em que se iniciou as grandes obras designadas de renovação da n/ escola mas que em termos práticos é a reconstrução, de raiz, de uma nova Escola Pedro Santarém, que assimilou não sómente os alunos da Escola Padre Álvaro Proença, como também do Jardim de Infância Nº 4.
Obras que ainda estão a decorrer mas no que concerne às já concluídas, só nos podem encher de orgulho pela sua funcionalidade e beleza ( ex: refeitório ).
Também está na «calha» a n/ Escola ministrar aulas até ao 12º ano.

É uma completa revolução na n/ Escola.
Aliás, houve a «velha» Pedro Santarém até 2010 e haverá a «nova» Pedro Santarém a partir de 2010.

Este ano de transição exigirá o máximo de todos, sejam eles os Srs. Professores, os Alunos, os Srs. Auxiliares e Técnicos Administrativos e os Encarregados de Educação.

Não só pela continuação das obras até Fevereiro/Março do próximo ano, quando está prevista a conclusão das mesmas, com a necessária capacidade de adaptação e até sacrifício às condições físicas existentes, como também pelas novas valências e maior nº de alunos que já estão a frequentar a n/ Escola.

A solidariedade, o respeito e a capacidade de trabalhar em comjunto, nunca foi tão imperiosa.

Não nos esquecemos também que são os resultados escolares dos n/ alunos, que aferem de forma vital o sucesso da n/ actuação.

É nesse sentido, que no ano de todos os desafios para a n/ Comunidade Escolar, que a Associação de Pais, com optimismo e perseverança, deseja a todos um


ÓPTIMO ANO LECTIVO 2010/2011

ADULTOS NAS UNIVERSIDADES

Cerca de 10.000 adultos, por ano, têm entrado no Ensino Superior, com regras menos exigentes.
A entrada depende da avaliação do currículo, de uma entrevista e de uma prova de conhecimentos definida em cada instituição.
Em 2009, as taxas de aprovação foram de 78% no sistema público e de 96% no privado

Estes alunos não concorrem com os jovrns do ensino regular, pois têm vagas próprias.

NOVAS OPORTUNIDADES FACILITAM

O número de jovens que entrou no ensino superior em dois anos, cresceu 48 vezes.
A lei pode mudar.

A Comissão de Acesso ao Ensino Superior vai analisar a «injustiça» e admite propôr ao ministro da educação, alterações à lei.

INTERNET E RESULTADOS ESCOLARES INFERIORES

Investigadores do Instituto Superior Técnico e da Universidade de Carnegie Mellon, analisaram mais de 900 escolas portuguesas, entre os anos 2005 e 2009, sobre os resultados da introdução de banda larga nas n/ escolas e registaram as classificações dos alunos no 9º ano de escolaridade.

Verificaram que as escolas em que mais tinha aumentado o uso da Internet, foram aquelas em que os resultados escolares mais diminuíram.

Esta tendência foi menos evidente nas escolas`em que o acesso à Internet, foi, possivelmente, menos bem enquadrado.

A natureza destes resultados não deixa de ser provisória mas é estimulante que os temas da educação sejam estudados com este rigor quantitativo.

De referir que uma das descobertas mais surpreendentes e perturbantes dos modernos estudos sociais quantitativos, é a não existência de uma relação sistemática nem de relações fortes entre os gastos da escolas e o desempenho dos estudantes.

Isto é, o mais importante é a formação dos professores, dos pais, a boa estruturação e a exigência dos programas, a qualidade dos manuais, o rigor da avaliação e outros factores da actividade lectiva, como a existência de uma comunidade escolar verdadeiramente unida e participativa.

PSICOLOGIA POSITIVA NA EDUCAÇÃO

A psicologia positiva é o caminho.
Tem de se passar a dar atenção ao bem estar das pessoas, aos seus níveis de felicidade e a tê-los em consideração quando pensamos nas políticas económicas e educacionais de um país.
A educação tem de mudar, a escola tem que conjugar coisas como o esforço, o trabalho e o prazer.

Em Portugal, a educação é mais frequentemente abordada de forma negativa.
No «Mundo Anglo-Saxónico» investe-se na formação de professores na área da felicidade, para lhes aumentar os seus níveis de bem estar e saber como passá-los para os seus alunos.

Em Portugal, na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, é ministrada a cadeira de Psicologia Positiva.

Os seus participantes são convidados a pensar sobre si, as suas relações sociais e práticas e a sair de dentro deles à procura de vidas com sentido, em vez de se limitarem a reproduzir modelos externos.

Na Escola, os alunos estão sedentos de algo que os faça abanar.
É necessário que as aulas sejam um espaço de transformação pessoal.
É importante ter convidados na aula, que digam como é que vivem a sua vida.
Dá-se demasiada atenção ao lado esquerdo do nosso hemisfério - a razão, a lógica e pouca atenção ao lado direito do nosso hemisfério - a intuição, a criatividade.

Os alunos podem ser colocados a entrevistarem-se sobre aquilo que são bons, para o que têm jeito.
Quando saem da Escola, os alunos sabem melhor indicar aqulio em que não são bons, do que aquilo em que são bons e é isso que urge alterar.

O que está em causa não é desculpar o «chumbo» mas sim a sua carga negativa.
Quantas vezes um aluno afirma que por gostar tanto daquele professor, passou a gostar da disciplina?
Gosta da relação com aquela pessoa porque a valoriza, a faz sentir bem.
A sociedade e a escola têm que mudar, para que a experiência emocional positiva passe a superar a negativa

Experiências que ainda se ouvem nas salas de aula, do tipo «és mesmo burrinho» ou «para que queres a cabeça», apenas diminuem a capacidade de se querer ou conseguir aprender.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

PROFESSOR REVELAÇÃO DO ANO



Foi eleita a Srª Professora Revelação do Ano, Natália Silva Castro!

No seu ano de estreia na Escola Pedro Santarém, tomou a iniciativa de organizar o «Mini-Concerto de Natal», o «Cantar as Janeiras» e a participação no 5º aniversário da Escola Ucraniana.

Provou assim que a antiguidade não é um posto, nomeadamente para o inovar e bem fazer, demonstrou o que não é ser uma docente acomodada, tornando a n/ Escola por diversas ocasiões uma Escola mais feliz.

O MELHOR AUXILIAR/ADMINISTRATIVO DO ANO




O Sr. José Fonseca, Auxiliar, foi eleito o Melhor Auxiliar do Ano.

Além de cumprir diligentemente a sua função, ter sido o Auxiliar que deu o exemplo em como a actividade profissional não esgota o prazer e a capacidade de de trabalhar em conjunto com e para a comunidade escolar.

Assim o demonstrou duas vezes, participando em duas acções de nível ambiental em que a Assoc. de Pais participou ( pais, professores e alunos), plantando árvores na encosta do Casal Ventoso e em diversos locais do Parque Florestal de Monsanto.

À parte, convém referir que os momentos mais bem dispostos do evento, foram proporcionados pelo seu discurso.

«A MELHOR PROFESSORA DO ANO»


A Srª Professora Maria do Céu Amaral, do Centro de Recursos e devido à sua ausência, representada pela Srª Professora Antónia Meira Soares.

Premiamos a Srª Professora Maria do Céu Amaral não só pelo que fez este ano mas também noutros anos, pela transversalidade da sua actuação no Centro de Recursos, benificiando positivamente alunos e colegas seus ( professores )com a sua exemplar actuação pedagógica e até extra profissional.

Destacamos, entre muitos exemplos, a Feira do Livro, que permitiu ao longo deste anos como de outros, suprir dificuldades de vários alunos ao nível da aquisição de livros e material escolar, bem como estimular a leitura e a generosidade dos alunos e encarregados de educação que tiveram a nobreza de oferecer livros para esta feira.

A MESA


OS SRS. PROFESSORES DA ESCOLA PEDRO SANTARÉM

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

ENTREGA DOS «PEDROS»

OS SRS. PROFESSORES «DO QUADRO» DA ESCOLA PEDRO SANTARÉM

Em 10/09/2010, aproveitando a Reunião Geral dos Srs. Professores do «Quadro» da Escola Sede Pedro Santarém e me virtude de não ter sido possível festejar o Fim do Ano lectivo de forma condigna, atendendo às obras que decorriam e ainda decorrem na n/ Escola, forma entregues os Prémios para o «Melhor Professor do Ano», «Melhor Auxiliar/Administrativo do Ano» e ainda ao Professor Revelação.

Seguem várias fotos da plateia e da Mesa no Auditório Carlos Paredes, antes do início do evento.

ALUNOS DO 5º ANO - APRESENTAÇÃO

Amanhã, 6ª feira,17/09/2010, pelas 10H00, iniciam-se as Boas Vindas aos alunos e aos encarregados de educação que vão frequentar o 5º ano na Escola Pedro Santarém.

A Associação de Pais deseja a todos um excelente início de ano escolar, que terá tanto de desafiante como de motivador, face às novas instalações, que permitirão aos n/ estudantes condições de ensino exceleentes e jamais experimentadas.

Sejamos todos dignos do seu usufruto.

PROFS. JÁ PODEM SER AVALIADOS

Este é o ano em que os educadores de infância e os professores vão ser avaliados pelo novo modelo de avaliação do desempenho. Ontem, foi publicado o despacho em Diário da República que prevê que, até ao final de Outubro, os docentes que queiram aceder às classificações de "Muito Bom" e de "Excelente" terão de pedir a observação das suas aulas.

Vêm tarde, dizem as federações de professores, que prevêem um ano lectivo complicado. "Vai ser um sarilho enorme", resume Mário Nogueira, da Federação Nacional dos Professores (Fenprof).

A data de 31 de Outubro serve não só para apresentar o pedido de observação de aulas - esta também é obrigatória para quem quer progredir para os 3.º e 5.º escalões - como para a entrega facultativa dos objectivos individuais. No que diz respeito ao relatório de auto-avaliação, o despacho informa que esse terá de ser entregue até ao último dia de Agosto de 2011, decorrendo a 21 de Outubro desse ano a avaliação e comunicação da avaliação final ao docente. O processo tem de estar concluído até ao final de Dezembro de 2011.

Quotas nos 5.º e 7.º escalões

As quotas, ou seja, o condicionamento ao acesso, existem para subir aos 5.º e 7.º escalões para os professores com classificação de "Bom". As quotas definidas até 2013 são de 50 e 30 por cento para os 5.º e 7.º escalões, respectivamente. Os profissionais que não progredirem porque ficaram fora destas percentagens terão uma majoração de 0,5 pontos por ano, o que significa que, na pior das hipóteses, esperam três anos para subir.

O despacho prevê: as regras para a calendarização do procedimento de avaliação do desempenho; as regras e padrões de uniformização para a elaboração do relatório de auto-avaliação; a ficha de avaliação global do desempenho do pessoal docente, e as instruções de preenchimento das fichas de avaliação global.

PAIS QUASE QUE JÁ DESISTIRAM DE PROTESTAR CONTRA O ME

Os pais que nos últimos dias se têm manifestado contra decisões do Ministério da Educação (ME), impedindo os filhos de frequentarem as respectivas escolas, começaram ontem a ceder. Em Montalegre, são quase 300 as crianças que hoje entram nas escolas onde os professores as aguardavam desde a semana passada. Em Arraiolos desistiram, "vencidos pela força e não pela razão", os pais dos oito alunos que lutavam contra o encerramento da EB1 de Santana do Campo

METAS DO GOVERNO CONSIDERADAS EXEQUÍVEIS PELOS DIRECTORES DE ESCOLAS

A Associação Nacional de Directores considera que as metas definidas pelo Governo para o sucesso educativo até 2015 são "exequíveis", mas defende mudanças ao nível dos programas e uma aposta séria na formação contínua de professores.

A ministra da Educação está esta semana a reunir com os directores dos estabelecimentos de ensino, pedindo-lhes que estabeleçam metas anuais, ao nível da sua escola, tendo em conta a existência de um objectivo nacional para 2015, expresso em três indicadores: taxa de retenção, exames nacionais e abandono.

Ao nível do secundário, Isabel Alçada pretende que a taxa de retenção desça de 18,7 para 12 por cento. O mesmo indicador deverá ficar pelos dez por cento no que se refere ao terceiro ciclo do ensino básico (contra os actuais 13,8 por cento), pelos cinco por cento no segundo ciclo (7,5 por cento) e pelos dois por cento no primeiro ciclo (3,4 por cento).

"As metas são exequíveis em termos nacionais. Em algumas escolas não serão atingidas e noutras serão ultrapassadas. Cada escola tem de olhar para si, ver como está e como pode lá chegar", afirma Adalmiro Botelho da Fonseca, presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP). Quanto aos exames nacionais do 9.º ano do ensino básico, o objectivo do Governo para 2015 é aumentar em quatro pontos percentuais as classificações positivas a Língua Portuguesa e Matemática.

Relativamente ao terceiro indicador, Isabel Alçada pretende que a taxa de desistência aos 14 anos seja inferior a um por cento, aos 15 menor que dois por cento e aos 16 anos abaixo dos quatro por cento, em 2015. O presidente da ANDAEP defende que para serem atingidas estas metas deveriam ser "simplificados" os programas do ensino básico, já que muitas vezes as matérias "cruzam-se" entre disciplinas e os alunos aprendem coisas "sem utilidade".

Por outro lado, considera ser necessária uma verdadeira "política de formação contínua de professores". "Há anos que estamos sem uma política de formação continua. Nenhuma actividade pode atingir metas e objectivos sem uma política de formação contínua. É preciso formação em muitas áreas", defendeu.

Adalmiro Botelho da Fonseca defende ainda um aprofundamento da autonomia das escolas, sobretudo ao nível da contratação de professores. "Se as escolas são responsáveis por atingir os resultados têm de ter os activos materiais e humanos à sua responsabilidade. Temos de começar logo pelos professores. Temos de ter mais influência na contratação de professores", alertou.

Na reunião realizada ontem em Braga com directores das escolas da zona Norte, a ministra pediu que estas metas fossem atingidas com "aprendizagens efectivas", rejeitando qualquer ideia de baixar o nível de exigência. Segundo o presidente da ANDAEP, Isabel Alçada explicou que as metas de 2015 são definidas tendo em conta os objectivos da União Europeia para 2020, bem como os da Organização de Estados Ibero-Americanos para 2021.

EMPRÉSTIMOS DE LIVROS ESCOLARES E OUTROS

O BE propôs hoje a criação de uma bolsa de empréstimo de livros escolares através de um processo gradual de três anos, defendendo que esta medida teria menos custos que os gastos com a acção social escolar.
Ana Drago assinalou que “o atraso no despacho no âmbito da acção social escolar tem hoje implicações gravíssimas”.

Apresentou também um projecto de lei para reduzir o número máximo de alunos por turma, propondo um limite de 19 crianças no pré-escolar (com um assistente operacional em cada sala), 20 alunos no primeiro ciclo do ensino básico e 22 no segundo e terceiro ciclos e no ensino secundário.

A deputada do BE apontou como “bastante importantes” os investimentos dos últimos anos ao nível de infra-estruturas e equipamentos e considerou que “hoje os grandes desafios que a escola pública enfrenta em Portugal se prendem essencialmente com a qualidade do ensino que temos e com a questão da igualdade de oportunidades”.



A introdução desta bolsa seria também dividida em três anos, para de forma a espaçar temporalmente o investimento feito, segundo os bloquistas. “Num primeiro ano, o Estado compraria e iria fornecer manuais para o primeiro e segundo ciclos do ensino básico, no segundo ano, compraria e forneceria os manuais para o terceiro ciclo do ensino básico, um ciclo com muitas disciplinas e manuais, no terceiro, para o ensino secundário, que a partir de agora se torna também escolaridade obrigatória”, explicou a deputada.
Esta opção “permitiria ao Estado espartilhar um investimento que é custoso e, por outro lado, racionalizar a utilização dos próprios manuais escolares”. A deputada do BE referiu que existem estudos que dão conta que a criação de uma bolsa de empréstimo nestes moldes “implicaria menos custos para o Estado do que actualmente os apoios que são dados em acção social escolar”.

Quanto à proposta de redução dos alunos por turma, a deputada bloquista admitiu que tornaria necessária a contratação de mais professores, mas salientou que também permitiria libertar outros docentes que actualmente leccionam disciplinas de apoio específico. Ana Drago apontou a medida como “um investimento da qualidade do ensino” e como possibilitando “um apoio mais personalizado” dos professores, rejeitando uma “redução administrativa” dos níveis de retenção e abandono escolar.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

IGUALDADE COM MENOS ESFORÇO?

Brilhante!




Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que nunca havia reprovado um aluno antes, mas uma vez, reprovou uma turma inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que um regime igualitário realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e "justo."
O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiência igualitária nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas de avaliação nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da turma, e portanto seriam "justas." porque iguais. Isso quis dizer que todos iriam receber as mesmas notas, o que significou que ninguém iria ser reprovado. Isso também quis dizer que obviamente ninguém iria receber um "20"...
Depois das primeiras avaliações sairem foi feita a média e todos receberam "13". Nesta altura quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram felizes da vida com o resultado.
Quando a segunda prova foi feita os alunos preguiçosos continuaram no seu ritmo , pois que acreditavam que a média da turma os continuaria a beneficiar. Já os alunos aplicados entenderam que também eles teriam direito a baixar o ritmo , agindo contra a sua própria natureza.
Resultado, a segunda média das avaliações foi " 8".
Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral acabou por descambar e voltou a descer para o "5".
As notas nunca mais voltaram aos patamares mais altos, mas ao invés , as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações e inimizades que passaram a fazer parte daquela turma.
No final das contas, ninguém se sentia obrigado a estudar para beneficiar o resto da sala. Resultado : Todos os alunos chumbaram naquela disciplina... porque todos eram «iguais».
O professor explicou que a experiência igualitária tinha falhado porque ela traduziu-se na desmotivação dos participantes. Preguiça e mágoa foi o resultado. "Quando a recompensa é grande", disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de acções que punam os mais afortunados pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, obriga a que outra pessoa deva trabalhar sem receber. O governo não pode «dar» a alguém aquilo que tira a outro alguém. Quando metade de uma população começa a entender a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustenta-la, e quando esta outra metade entende que não vale a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a." ( Adrian Rogers, 1931)


Helena Guimarães

INÍCIO DAS AULAS

Por decisão dos 3 Conselhos da Escola Pedro Santarém, foi decidido que na próxima 2ª feira, 13/09/10, terão início as aulas, apenas para os alunos do ensino pré-escolar e 1º ciclo, devido a carências da mais variada ordem, ainda por solucionar.

Está previsto que em 17/09/2010, 6ª feira, sejam realizadas as aulas de apresentação às turmas, pelos respectivos Srs. Directores de Turmas.

Os horários deverão estar afixados até à mesma data.

Esta ainformação foi-nos fornecida pela Direcção da Escola.

domingo, 29 de agosto de 2010

CARACTERÍSTICAS DE DIFERENTES FORMAS DE EDUCAR

Não se estranha que diferentes opiniões sobre como educar, possam gerar conflitos entre pais ou com avós.À medida que o tempo passa tornamo-nos cada vez menos aventureiros, mais conservadores, mais egocêntricos e até mais egoístas.
Simultâneamente, o Mundo À nossa volta vai mudando.Mudam as relações entre as gerações e entre os sexos, as correntes de opinião e os regimes políticos dominantes, os hábitos, os passatempos e os vícios, as modas, o estatuto social das profissões, alteram-se as aspirações e os projectos de vida dos mais novos.Estas transformações são uma força constante que tende a separar gerações.

Todavia, algo é certo e imutável nos seus resultados.Podemos ser bons ou mau educadores sob o ponto de vista pedagógico mas se estivermos sempre presentes com o nosso amor praticado de forma incondicional, nunca teremos sido maus pais.

QUAL É O SEU ESTILO DE PARENTALIDADE?

ESTILO NEGLIGENTE

- Os pais negligentes fogem às inconveniências, respondendo evasivamente aos pedidos das crianças.O seu controlo e baixa responsividade são de baixo nível, não sendo afectivos, exigentes ou comprensivos.
Os filhos são mantidos à distância, satisfazendo-lhes apenas as necessidades básicas.Não dão apoio continuado aos filhos, envolvem-se pouco na socialização da criança, não a supervisionam,
enquanto os pais permissivos estão envolvidos com os filhos, os negligentes estão centrados em si próprios.
As relações afectivas entre pais e filhos tendem a diminuir a longo prazo e até a desaparecer, restando uma mínima relação funcional.

QUAL É O SEU ESTILO DE PARENTALIDADE?

ESTILO PERMISSIVO

- Os pais permissivos são compreensivos, tolerantes e afectuosos.Evitam o exercício da autoridade ou a imposição de regras e restrições.Não conseguem estabelecer limites, permitindo comportamentos desadequados.Não exigem comportamentos maduros ( «boa educação», cumprimento de tarefas ), permitindo às crianças que regulem o seu próprio comportamento, tomem as suas decisões e utilizem poucas regras na gestão do dia a dia ( horas de deitar, refeições, tempo para televisão, etc.). Tentam portar-se de maneira não punitiva e receptiva diante dos desejos e acções da criança; apresentam-se aos filhos como um recurso para a realização dos seus desejos e não como um modelo, ou um agente responsável por moldar o seu comportamento.

QUAL É O SEU ESTILO DE PARENTALIDADE?

ESTILO DEMOCRÁTICO

- Há dados que sugerem que uma educação num ambiente familiar ccom poucas tensões, pode formar pessoas mais aptas a lidar com problemas e a sobreviver socialmente.
O investimento na prevenção de problemas nas relações pais-filhos, contribui para um desenvolvimento mais saudável das crianças.
Os pais democráticos caracterizam-se por serem simultâneamente tolerantes e exigentes com os seus filhos.
Existe reciprocidade, respondendo os filhos às exigências dos pais, aceitando estes as responsabilidades de responderem aos pontos de vista dos filhos e às suas razoáveis exigências.
A negociação e o compromisso existem.
Os limites são bem definidos pelos pais, direccionam as actividades das crianças de maneira racional, incentivam o diálogo e exercem controlo nos pontos de divergência.
Estimulam nos filhos o estilo «explicativo optimista», interesses e estilos próprios.
Há uma disciplina indutiva, que envolve práticas que comunicam à criança o desejo dos pais de que modifique o seu comportamento, induzindo-a a obedecer-lhes.
Implica direccionar a atenção da criança para as consequências do seu comportamento e para as exigências da situação.
Práticas deste tipo envolvem explicações sobre regras, princípios, valores, advertências morais, apelos ao orgulho da criança e ao amor que sente pelos pais, explicações sobre as implicações maléficas ou dolorosas de certas acções para os outros e para si mesma.
Pais democráticos estabelecem regras, enfatizam-nas consistentemente, supervisionam a conduta das crianças, corrigindo atitudes negativas e recompensando atitudes positivas.
Estes pais têm altas expectativas sobre os filhos, em termos de responsabilidade e maturidade.
São pais afectuosos, responsivos às necessidades dos filhos e solicitam a sua opinião quando conveniente, encorajando a tomada de decisões e proporcionando oportunidades para o desenvolvimento das aptidões.
Os filhos de pais democráticos têm sido associados a aspectos positivos, como a assertividade, maturidade, responsabilidade social, conduta independente e empreendedora, alto índice de competência psicológica e baixo índice de disfunção comportamental e psicológica.

QUAL É O SEU ESTILO DE PARENTALIDADE?

Revê-se em que estilo?

ESTILO AUTORITÁRIO - a obediência e o respeito do seu educando pela autoridade é obtido pela imposição.
Se o afecto, a reciprocidade e o equilíbrio de poder não estão presentes entre as partes, o desenvolvimento da criança pode ser prejudicado, tal como as relações que ele venha a estabelecer com outras pessoas.
Estes pais são exigentes, pouco tolerantes e compreensivos, tornando as suas crianças em submissas e conformadas.
Aplicam punições físicas, privação de privilégios ou ameaças, que compelem a criança a adequar o comportamento às reacções dos pais.
Desencoraja-se o diálogo, valoriza-se a manutenção da autoridade, interferindo na capacidade de a criança ajustar o comportamento às situações.
O ambiente emocional caracteriza-se por reduzida troca de afecto e ausência de estímulo e de encorajamento.
É favorecida a ausência de auto estima na criança, pois impede a negociação.
A autonomia para tomarem decisões é fraca.
Podem até ter bom rendimento escolar, mas estudos revelam que filhos de mães autoritárias exibem comportamentos agressivos, mentem fácilmente e são socialmente retraídos, depressivos e ansiosos.
Noutros estudos, estas crianças revelam um desempenho escolar moderado, mas com pouca desenvoltura social, baixa auto-estima e alto índice de depressão.

A responsividade revela-se no apoio e aquiescência, que favorecem a individualidade e a auto-afirmação dos filhos e existe sempre em que os pais são dialogantes e afectuosos, assumindo a responsabilidade de aceitarem os pontos de vista e as razoáveis exigências dos filhos.

O estilo autoritário resulta da combinação entre altos níveis de controlo e baixa responsividade.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

A LIBERDADE VIA INTERNET

Antes da revolução tecnológica, os pais controlavam com facilidade a informação e exerciam a autoridade com relativa facilidade. Os filhos procuravam a liberdade fora de casa e identificavam-se com os contestatários, sem que os pais soubessem bem o que se passava no exterior.
As 1ªs experiências fora de portas assemelhavam-se a rituais de passagens.

Os filhos de hoje, já nasceram em famílias mais democráticas e os pais, inundados por estórias terríveis, educam « a medo » e centram as suas preocupações na protecção face à rua: as crianças nas grandes cidades e subúrbios não brincam na rua e não vivem aventuras no campo ou na praia, como era habitual nos livros dos «Cinco» de Enid Blyton, que quase todos os pais leram.

Como não se cresce sem afrontar a ordem estabelecida, por pouco que seja, os «novos» filhos rápidamente descobriram que a liberdade necessária se encontrava em casa, mais precisamente na Internet e sem necessitarem de contestar a autoridade parental.

Inicialmente, ao permanecerem no quarto por muitas horas, não pedindo para sair, solicitando pouco dinheiro, não telefonando aos amigos, os pais ficavam muito contentes, quando o que faziam no seu tempo era estar fora de casa e do controlo parental.
Simplesmente, não entendiam a forma diferente como os filhos socializavam.

Posteriormente, «saltaram» os perigos da Internet, possívelmente uma preocupação exagerada face aos milhões de utilizadores, em que habitualmente a forma mais pedagógica de exercerem a sua parentalidade era pouco utilizada, como o diálogo, a supervisão discreta, pois não serão os novos dispositivos electrónicos a proporcionarem controlos paranóicos.

A estrutura familiar e a forma como a famíla se organizou tem mudado, havendo já uma minoria muito elevada, que não corresponde à família tradicional e em que os pais sentem, em boa parte dos casos, que «andam sempre atràs do prejuízo», isto é, têm mais dificuldade em acompanhar a utilização deste meio, perdendo ou sentindo diminuir a sua autoridade que derivava do seu saber incontestado.

A confiança recíproca e a comunicação multidimensional terão que ser a chave de modo a se organizarem com uma família aberta.