«NÃO QUERO ESTUDAR/ NÃO GOSTO DE ESTUDAR»
Boa parte dos pais já ouviram os seus filhos ter este desabafo.
Neste programa televisivo, entre vários assuntos relacionados com esta problemática, sumarizo as seguintes opiniões dos participantes, todos eles professores:
- Existem professores que sabem motivar os alunos e outros que não;
- Os professores têm que abordar novas tácticas de ensino, que promovam a curiosidade dos alunos pela matéria;
- Devem haver TPC mas de forma moderada;
- O acompanhamento parental dos TPC, ajuda os alunos a terem método a estudar, nomeadamente através de uma definição de horário e estimulando a autonomia da criança;
- Os pais devem orientar mas não fazer ou terminar os TPC;
- O local de estudo não pode ter distracções como a TV ligada, os pais a fazerem telefonemas, etc.
- Os pais não devem sobrecarregar os filhos com actividades extra-escolares; lembrem-se que els já tem têm as AEC - Actividades Extra Curriculares ministradas na Escola;
- Tem que existir diálogo regular entre os pais e os professores, para os problemas poderem ser atacados logo à nascença;
- As crianças têm que ter rotinas estabelecidas;
- As crianças têm que dormir, no mínimo, 09H00 por noite;
- As crianças nunca devem estudar antes de se irem deitar;
- As crianças, com os pais, devem fazer um Plano Semanal;
- As crianças têm que ter tempo para brincar;
- Nunca faça comparações entre os seus filhos;
- Os pais devem-se lembrar que a pressão para o sucesso cognitivo, retira a ligação emocional ao estudo, que é vital para que um aluno não deteste uma matéria;
- Os pais projectam o seu medo nos filhos em vez de os ajudarem a ser felizes, quando procuram que os filhos sejam muito melhores alunos do que eles foram
OS CASTIGOS
- Não se pode castigar e muito menos ameaçar de forma gratuita;
- As «balizas» têm que ser bem marcadas;
- Os pais têm que explicar que as coisas nem sempre são como nós queremos;
- Os pais das crianças têm que explicar que o seu 1º emprego é ser estudante;
- Castigar é sempre algo de muito particualr em relação à criança e à situação, todavia um processo que pode ser profícuo será sempre o de dar em alterntiva ao não estudo, a realização de tarefas, sejam domésticas ou até profissionais (para os pais que trabalhem por conta própria), que mostrem que estudar não é assim tão mau, comparado com outras actividades que eles ainda menos apreciem realizar;
AS COMPENSAÇÕES
- Devem ser utilizadas não como finalidade em si mas como forma de reconhecimento e agrado quando uma criança melhora ou inclusivé atinge um bom ou excelente desempenho;afinal, a criança só está a fazer o que é a sua obrigação para se tornar uma pessoa bem inserida na sociedade, sociedade essa que investe nela via pais e sistema escolar;
Especialmente os pais mas também os professores têm que valorizar o saber desinteressado.O conhecimento relaciona-se com outros assuntos.Não tem que haver praticabilidade em tudo aquilo que se aprende.
Os pais que não têm tempo nem sabedoria para ajudar os filhos, não se devem excluir de lhes ensinarem de gostar a estudar, pois as competências técnicas nem sempre são determinantes por parte dos pais ao ajudarem os seus filhos.Muitas vezes os próprios filhos podem ajudar os pais e às vezes até alguns professores, na utilização e no domínio de novas tecnologias e até no «despertar» para novas temáticas que vão surgindo na nossa sociedade.
sábado, 30 de janeiro de 2010
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
PARA (RIR E) REFLECTIR OU VICE-VERSA
O QUE OS PAIS ADORARIAM DIZER A ALGUNS PROFESSORES
1- Lembrem-se que há professores que também são pais;
2- Por muito que vos custe, há professores que não são bons nem muito bons;
3- Os pais invejam-vos, especialmente os que trabalham no sector privado, por ser quase impossível despedir um professor incompetente ou simplesmente razoável;
4- Os pais invejam-vos por até à muito pouco tempo todos vós se reformarem no máximo escalão, que significa 2600,00€ mês;
5- Os pais que são funcionários públicos invejam-vos por o vosso grau de licenciatura valer mais que a maioria de outros funcionários públicos, em termos de vencimento, ascensão na carreira e reforma;
6- Os pais não entendem porque há professores que nas aulas de substituição, em vez de leccionarem, permitem aos alunos jogar às cartas, entre outras coisas, sabotando as ordens explícitas do Ministério da Educação;
7- Os pais que já foram alunos como os professores, não entendem porque há professores que fazem um teste sem terem entregue o teste anterior aos alunos?
8- Os pais sem consciência pesada, não entendem porque os professores não são mais rígidos com as normas disciplinares em relação aos alunos prevaricadores?
9 - Sabemos que a vossa classe profissional é uma das mais atingidas por baixas de saúde, a nível psicológico.Será que a culpa é sómente da sociedade e do sistema de ensino, ou teremos também um nº considerável de professores que exercem a função não por gosto profissional mas sómente pelo ordenado e pela estabilidade de emprego?
10 - Os professores são indispensáveis mas sómente os bons e os muitos bons!
1- Lembrem-se que há professores que também são pais;
2- Por muito que vos custe, há professores que não são bons nem muito bons;
3- Os pais invejam-vos, especialmente os que trabalham no sector privado, por ser quase impossível despedir um professor incompetente ou simplesmente razoável;
4- Os pais invejam-vos por até à muito pouco tempo todos vós se reformarem no máximo escalão, que significa 2600,00€ mês;
5- Os pais que são funcionários públicos invejam-vos por o vosso grau de licenciatura valer mais que a maioria de outros funcionários públicos, em termos de vencimento, ascensão na carreira e reforma;
6- Os pais não entendem porque há professores que nas aulas de substituição, em vez de leccionarem, permitem aos alunos jogar às cartas, entre outras coisas, sabotando as ordens explícitas do Ministério da Educação;
7- Os pais que já foram alunos como os professores, não entendem porque há professores que fazem um teste sem terem entregue o teste anterior aos alunos?
8- Os pais sem consciência pesada, não entendem porque os professores não são mais rígidos com as normas disciplinares em relação aos alunos prevaricadores?
9 - Sabemos que a vossa classe profissional é uma das mais atingidas por baixas de saúde, a nível psicológico.Será que a culpa é sómente da sociedade e do sistema de ensino, ou teremos também um nº considerável de professores que exercem a função não por gosto profissional mas sómente pelo ordenado e pela estabilidade de emprego?
10 - Os professores são indispensáveis mas sómente os bons e os muitos bons!
PARA (RIR E) REFLECTIR OU VICE-VERSA
O QUE OS PROFESSORES NÃO SE ATREVEM A DIZER AOS PAIS
Amíúde fala-se das deficiências do sistema educativo, mas os docentes também têm verdades que muitas vezes têm de calar.
88% dos professores desejaria dizer aos pais:
- Ao seu filho falta-lhe mais controlo em casa;
84% ....
- Em sua casa não há diálogo suficiente.Só 15 minutos por dia marcariam a diferença;
85% ...
- Não deixe os seus filhos tantas horas diante do televisor;
83% ...
- Gosto muito dos seus trabalhos mas é o seu filho que deve fazer as terefas;
79% ...
- Não se queixe que seu filho está sobrecarregado.Senão estuda agora, quando o fará?
77% ...
- Quando eu era pequeno e fazia algo mal, meus pais pais ralhavam-me.Não se punham a criticar o professor.
74% ...
- Se você ensinasse boas maneiras em sua casa, o meu trabalho seria mais simples;
72% ...
- Por favor, que seu filho se lave antes de vir para a escola;
63% ...
- Porque tenho de fazer reuniões de pais no meu tempo livre, se você não se interessa em vir?
OUTRAS COISITAS MAIS
- Não sobrecarregue o seu filho com actividades extra-curriculares. Isso vai contra o seu rendimento.
- As capacidades de seu filho são inferiores ao que você acredita
- Você quer bem a seu filho? Dê-lhe mais carinho e amor em família?
- Embora o seu filho pareça grande, ainda precisa de si!
- Os pais são os 1ºs educadores e não podem delegar essa responsabilidade em terceiros!
- Ocupe-se de seus filhos
Amíúde fala-se das deficiências do sistema educativo, mas os docentes também têm verdades que muitas vezes têm de calar.
88% dos professores desejaria dizer aos pais:
- Ao seu filho falta-lhe mais controlo em casa;
84% ....
- Em sua casa não há diálogo suficiente.Só 15 minutos por dia marcariam a diferença;
85% ...
- Não deixe os seus filhos tantas horas diante do televisor;
83% ...
- Gosto muito dos seus trabalhos mas é o seu filho que deve fazer as terefas;
79% ...
- Não se queixe que seu filho está sobrecarregado.Senão estuda agora, quando o fará?
77% ...
- Quando eu era pequeno e fazia algo mal, meus pais pais ralhavam-me.Não se punham a criticar o professor.
74% ...
- Se você ensinasse boas maneiras em sua casa, o meu trabalho seria mais simples;
72% ...
- Por favor, que seu filho se lave antes de vir para a escola;
63% ...
- Porque tenho de fazer reuniões de pais no meu tempo livre, se você não se interessa em vir?
OUTRAS COISITAS MAIS
- Não sobrecarregue o seu filho com actividades extra-curriculares. Isso vai contra o seu rendimento.
- As capacidades de seu filho são inferiores ao que você acredita
- Você quer bem a seu filho? Dê-lhe mais carinho e amor em família?
- Embora o seu filho pareça grande, ainda precisa de si!
- Os pais são os 1ºs educadores e não podem delegar essa responsabilidade em terceiros!
- Ocupe-se de seus filhos
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Acta Nº 12
Aos dezoito dias do mês de Janeiro do ano de 2010, na Escola Básica 2.3 Pedro de Santarém, realizou-se a reunião - 4ª - da actual Direcção da Associação de Pais.Ana Ferreira alertou para o problema de inflitração de água no monobloco nº 11 e ficou decidido que Rui Oliveira abordaria esse assunto numa próxima reunião com o Director da Escola, tal como comunicar que a Associação de Pais irá patrocinar a entrega de um prémio a um ou dois professores que se tenham destacado ao longo do ano lectivo.Rui Oliveira informou da boa receptividade por parte de alguns professores no que concerne à iniciativa da divulgação do projecto «Clube Gente Sem Cigarros», que visa promover o anti-tabagismo em idades precoces no nosso sistema de ensino e do reforço solicitado pelos professores de mais «Kits» do Clube.
Foram discutidas e aprovadas acções que o Rui Oliveira desenvolverá na área ambiental junto da Câmara Municipal de Lisboa e na área desportiva e educacional junto da Freguesia de Benfica.
Por não ter sido possível abordar outros assuntos, foi decidido realizar a segunda parte desta reunião no dia vinte seis de Janeiro.
Às vinte e uma horas e quinze minutos do dia vinte e seis de Janeiro, retomamos a reunião, tendo Ana Britto prestado vários tipos de informação, nomeadamente sobre o Regulamento Interno que está em reapreciação.
Aldina Mendes prestou informações sobre a reunião do Conselho Geral, no qual foi decidida a nossa orientação em termos de votação quando da eleição do Presidente do Conselho Geral.
Rui Oliveira informou do conteúdo das comunicações enviadas para a Junta de Freguesia de Benfica, Câmara Municipal de Lisboa e Rotary Club de Benfica e ainda da boa receptividade a um segundo pedido de Kit `s do Clube «Gente Sem Cigarros», da responsável do programa.Foi ainda debatido e aprovada a comunicação que seguirá para a Parque Escolar, para lutarmos que não sejam reduzidos o número de campos desportivos existentes na nossa Escola, após a conclusão das obras.Por último, também informou da resultado da reunião tida com vários membros actuais da FAPLX, no que concerne a uma transferência de verbas para esta organização e em que estes responderam que quaisquer verbas a serem transferidas para as Escolas do Agrupamento, estarão sujeitas à sua aprovação prévia no que concerne aos motivos apresentados em termos de desenvolvimento de Actividades de Enriquecimento Curricular e que devolverão as verbas no final do ano, caso estas não sejam gastas.Rui Oliveira ainda informou de uma reunião tida com o Sr. Director, o Professor Luís Rodrigues.
Ana Britto ficou encarregue de desenvolver o apoio à realização da festa do Carnaval por parte da Associação de Pais e Aldina Mendes da realização da acção de oferta de livros para Timor Leste.
Às vinte e três horas foi encerrada a reunião, tendo sido lavrada a presente acta que vai assinada pelos membros presentes da Associação de Pais na reunião.
Foram discutidas e aprovadas acções que o Rui Oliveira desenvolverá na área ambiental junto da Câmara Municipal de Lisboa e na área desportiva e educacional junto da Freguesia de Benfica.
Por não ter sido possível abordar outros assuntos, foi decidido realizar a segunda parte desta reunião no dia vinte seis de Janeiro.
Às vinte e uma horas e quinze minutos do dia vinte e seis de Janeiro, retomamos a reunião, tendo Ana Britto prestado vários tipos de informação, nomeadamente sobre o Regulamento Interno que está em reapreciação.
Aldina Mendes prestou informações sobre a reunião do Conselho Geral, no qual foi decidida a nossa orientação em termos de votação quando da eleição do Presidente do Conselho Geral.
Rui Oliveira informou do conteúdo das comunicações enviadas para a Junta de Freguesia de Benfica, Câmara Municipal de Lisboa e Rotary Club de Benfica e ainda da boa receptividade a um segundo pedido de Kit `s do Clube «Gente Sem Cigarros», da responsável do programa.Foi ainda debatido e aprovada a comunicação que seguirá para a Parque Escolar, para lutarmos que não sejam reduzidos o número de campos desportivos existentes na nossa Escola, após a conclusão das obras.Por último, também informou da resultado da reunião tida com vários membros actuais da FAPLX, no que concerne a uma transferência de verbas para esta organização e em que estes responderam que quaisquer verbas a serem transferidas para as Escolas do Agrupamento, estarão sujeitas à sua aprovação prévia no que concerne aos motivos apresentados em termos de desenvolvimento de Actividades de Enriquecimento Curricular e que devolverão as verbas no final do ano, caso estas não sejam gastas.Rui Oliveira ainda informou de uma reunião tida com o Sr. Director, o Professor Luís Rodrigues.
Ana Britto ficou encarregue de desenvolver o apoio à realização da festa do Carnaval por parte da Associação de Pais e Aldina Mendes da realização da acção de oferta de livros para Timor Leste.
Às vinte e três horas foi encerrada a reunião, tendo sido lavrada a presente acta que vai assinada pelos membros presentes da Associação de Pais na reunião.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E BULLYING
As escolas do ensino básico e secundário estão a apostar na prevenção da violência doméstica e do bullying ( violência entre alunos ) como tema das suas aulas.O concurso «A Nossa Escola pela Não Violência» da responsabilidade da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, foi o 1º projecto a nível nacional a abordar estas questões e já chegou a mais de mil alunos do 3º ciclo e do secundário.Este ano vai ser generalizado a todos os graus de ensino, adianta a Secretária de Estado da Iguldade, Elza Pais.
A CIG deu formação a professores que integraram, pela 1ª vez, ao longo do ano lectivo 2008/2009, a temática da violência nas suas aulas.Além da prevenção, esta vertente serve de preparação para o trablho que os alunos vão levar a concurso.Este ano, segundo explica Elza Pais, os professores vão incluir o combate à violência no namoro e o desenvolviemento de relações saudáveis na área da cidadania.
...Em Setúbal, a cooperativa SEIES trabalha à 2 anos com alunos do 7º, 8º e 9º ano da Escola D. João II. .... A equipa constituída por vários profissionais vai às aulas de 15 em 15 dias.«Aqui, os jovens são levados a reflectir sobre várias situações de violência e a falar das suas posições», acrescenta a responsável. Este método permite aos alunos «reconstruir as suas próprias vivências e mudar mentalidades», defende.As aulas já permitiram a muitas crianças e jovens denunciar os casos de violência doméstica que os próprios são vítimas ou que assistem...
...muitas vezes estas crianças que estão sujeitas a violência em casa, na escola podem tornar-se mais fcilmente vítimas ou agressores, dependendo do módelo que recolhem em casa...
...O projecto parte de um modelo já aplicado no Canadá com sucesso.«A idéia chave é a de que tal como aprendem a ler e a escrever, os jovens também podem aprender a relacionar-se, treinando competências e gerindo conflitos»...
A CIG deu formação a professores que integraram, pela 1ª vez, ao longo do ano lectivo 2008/2009, a temática da violência nas suas aulas.Além da prevenção, esta vertente serve de preparação para o trablho que os alunos vão levar a concurso.Este ano, segundo explica Elza Pais, os professores vão incluir o combate à violência no namoro e o desenvolviemento de relações saudáveis na área da cidadania.
...Em Setúbal, a cooperativa SEIES trabalha à 2 anos com alunos do 7º, 8º e 9º ano da Escola D. João II. .... A equipa constituída por vários profissionais vai às aulas de 15 em 15 dias.«Aqui, os jovens são levados a reflectir sobre várias situações de violência e a falar das suas posições», acrescenta a responsável. Este método permite aos alunos «reconstruir as suas próprias vivências e mudar mentalidades», defende.As aulas já permitiram a muitas crianças e jovens denunciar os casos de violência doméstica que os próprios são vítimas ou que assistem...
...muitas vezes estas crianças que estão sujeitas a violência em casa, na escola podem tornar-se mais fcilmente vítimas ou agressores, dependendo do módelo que recolhem em casa...
...O projecto parte de um modelo já aplicado no Canadá com sucesso.«A idéia chave é a de que tal como aprendem a ler e a escrever, os jovens também podem aprender a relacionar-se, treinando competências e gerindo conflitos»...
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
A NOSSA ESCOLA É TEIP II
Relatório da Inspecção-Geral da Educação
Os alunos de 14 das 17 escolas inseridas nos Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP), submetidos à Avaliação Externa das Escolas, têm fracos resultados escolares e problemas de comportamento.
No entanto, as escolas não ficam mal classificados porque têm estratégias para contrariar esse facto, revela o relatório de Inspecção Geral da Educação, relativo a 2008/2009, divulgado esta 3ª feira.
Ao todo foram avaliadas 287 escolas não agrupadas e agrupamentos, ou seja, 2271 estabelecimentos ( de jardins de infância a secundárias ), em cinco domínios ( resultados, prestaçaõ de serviço, organização e gestão escolar, liderança e capacidades de auto-regulação e melhoria), com classificações de «Insuficiente» ao «Muito Bom».
No final de 2010 terão passado pela avaliação externa 80% das escolas.
Os alunos de 14 das 17 escolas inseridas nos Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP), submetidos à Avaliação Externa das Escolas, têm fracos resultados escolares e problemas de comportamento.
No entanto, as escolas não ficam mal classificados porque têm estratégias para contrariar esse facto, revela o relatório de Inspecção Geral da Educação, relativo a 2008/2009, divulgado esta 3ª feira.
Ao todo foram avaliadas 287 escolas não agrupadas e agrupamentos, ou seja, 2271 estabelecimentos ( de jardins de infância a secundárias ), em cinco domínios ( resultados, prestaçaõ de serviço, organização e gestão escolar, liderança e capacidades de auto-regulação e melhoria), com classificações de «Insuficiente» ao «Muito Bom».
No final de 2010 terão passado pela avaliação externa 80% das escolas.
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