sábado, 25 de setembro de 2010

VOTOS OPTIMISTAS DE UM ANO ESCOLAR PRODUTIVO

A Direcção da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Pedro Santarém, vem por este meio desejar a todos os agentes escolares, um produtivo ano escolar 2010/2011.

Este ano lectivo, será a conclusão dos fortes processos de mudança que se têm vindo a realizar na n/Escola Sede desde o ano lectivo de 2007/2008.

Iniciou-se em 2007/2008, pela transferência da Escola Padre Álvaro Proença para o interior da n/ Escola, também pelo retomar da actividade da n/ Associação de Pais, até aí existente apenas no «papel» e pela criação do ATL, que serviu toda a comunidade escolar da Escola Pedro Santarém como da Padre Álvaro Proença.

Em 2008/2009, pela 1º vez se registou um evento na n/ Escola que ultrapassou as fronteiras da comunidade escolar e que foi a Feira do Artesanato, aberta à população no geral.

Em 2009/2010, das inúmeras actividades realizadas dentro e fora da n/ Escola, destacaremos apenas uma, que tornou a n/ Escola, via a iniciativa e organização da Assoc. de Pais, provávelmente a recordista, senão mesmo a pioneira a nível nacional, que foi a acção ambiental de plantação de mais de 500 árvores e arbustos no Parque Florestal de Monsanto, participada por cerca de 200 pessoas e um nº substancial de pais, alunos, professores e alunos da n/ Escola.
Foi também o ano em que se iniciou as grandes obras designadas de renovação da n/ escola mas que em termos práticos é a reconstrução, de raiz, de uma nova Escola Pedro Santarém, que assimilou não sómente os alunos da Escola Padre Álvaro Proença, como também do Jardim de Infância Nº 4.
Obras que ainda estão a decorrer mas no que concerne às já concluídas, só nos podem encher de orgulho pela sua funcionalidade e beleza ( ex: refeitório ).
Também está na «calha» a n/ Escola ministrar aulas até ao 12º ano.

É uma completa revolução na n/ Escola.
Aliás, houve a «velha» Pedro Santarém até 2010 e haverá a «nova» Pedro Santarém a partir de 2010.

Este ano de transição exigirá o máximo de todos, sejam eles os Srs. Professores, os Alunos, os Srs. Auxiliares e Técnicos Administrativos e os Encarregados de Educação.

Não só pela continuação das obras até Fevereiro/Março do próximo ano, quando está prevista a conclusão das mesmas, com a necessária capacidade de adaptação e até sacrifício às condições físicas existentes, como também pelas novas valências e maior nº de alunos que já estão a frequentar a n/ Escola.

A solidariedade, o respeito e a capacidade de trabalhar em comjunto, nunca foi tão imperiosa.

Não nos esquecemos também que são os resultados escolares dos n/ alunos, que aferem de forma vital o sucesso da n/ actuação.

É nesse sentido, que no ano de todos os desafios para a n/ Comunidade Escolar, que a Associação de Pais, com optimismo e perseverança, deseja a todos um


ÓPTIMO ANO LECTIVO 2010/2011

ADULTOS NAS UNIVERSIDADES

Cerca de 10.000 adultos, por ano, têm entrado no Ensino Superior, com regras menos exigentes.
A entrada depende da avaliação do currículo, de uma entrevista e de uma prova de conhecimentos definida em cada instituição.
Em 2009, as taxas de aprovação foram de 78% no sistema público e de 96% no privado

Estes alunos não concorrem com os jovrns do ensino regular, pois têm vagas próprias.

NOVAS OPORTUNIDADES FACILITAM

O número de jovens que entrou no ensino superior em dois anos, cresceu 48 vezes.
A lei pode mudar.

A Comissão de Acesso ao Ensino Superior vai analisar a «injustiça» e admite propôr ao ministro da educação, alterações à lei.

INTERNET E RESULTADOS ESCOLARES INFERIORES

Investigadores do Instituto Superior Técnico e da Universidade de Carnegie Mellon, analisaram mais de 900 escolas portuguesas, entre os anos 2005 e 2009, sobre os resultados da introdução de banda larga nas n/ escolas e registaram as classificações dos alunos no 9º ano de escolaridade.

Verificaram que as escolas em que mais tinha aumentado o uso da Internet, foram aquelas em que os resultados escolares mais diminuíram.

Esta tendência foi menos evidente nas escolas`em que o acesso à Internet, foi, possivelmente, menos bem enquadrado.

A natureza destes resultados não deixa de ser provisória mas é estimulante que os temas da educação sejam estudados com este rigor quantitativo.

De referir que uma das descobertas mais surpreendentes e perturbantes dos modernos estudos sociais quantitativos, é a não existência de uma relação sistemática nem de relações fortes entre os gastos da escolas e o desempenho dos estudantes.

Isto é, o mais importante é a formação dos professores, dos pais, a boa estruturação e a exigência dos programas, a qualidade dos manuais, o rigor da avaliação e outros factores da actividade lectiva, como a existência de uma comunidade escolar verdadeiramente unida e participativa.

PSICOLOGIA POSITIVA NA EDUCAÇÃO

A psicologia positiva é o caminho.
Tem de se passar a dar atenção ao bem estar das pessoas, aos seus níveis de felicidade e a tê-los em consideração quando pensamos nas políticas económicas e educacionais de um país.
A educação tem de mudar, a escola tem que conjugar coisas como o esforço, o trabalho e o prazer.

Em Portugal, a educação é mais frequentemente abordada de forma negativa.
No «Mundo Anglo-Saxónico» investe-se na formação de professores na área da felicidade, para lhes aumentar os seus níveis de bem estar e saber como passá-los para os seus alunos.

Em Portugal, na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, é ministrada a cadeira de Psicologia Positiva.

Os seus participantes são convidados a pensar sobre si, as suas relações sociais e práticas e a sair de dentro deles à procura de vidas com sentido, em vez de se limitarem a reproduzir modelos externos.

Na Escola, os alunos estão sedentos de algo que os faça abanar.
É necessário que as aulas sejam um espaço de transformação pessoal.
É importante ter convidados na aula, que digam como é que vivem a sua vida.
Dá-se demasiada atenção ao lado esquerdo do nosso hemisfério - a razão, a lógica e pouca atenção ao lado direito do nosso hemisfério - a intuição, a criatividade.

Os alunos podem ser colocados a entrevistarem-se sobre aquilo que são bons, para o que têm jeito.
Quando saem da Escola, os alunos sabem melhor indicar aqulio em que não são bons, do que aquilo em que são bons e é isso que urge alterar.

O que está em causa não é desculpar o «chumbo» mas sim a sua carga negativa.
Quantas vezes um aluno afirma que por gostar tanto daquele professor, passou a gostar da disciplina?
Gosta da relação com aquela pessoa porque a valoriza, a faz sentir bem.
A sociedade e a escola têm que mudar, para que a experiência emocional positiva passe a superar a negativa

Experiências que ainda se ouvem nas salas de aula, do tipo «és mesmo burrinho» ou «para que queres a cabeça», apenas diminuem a capacidade de se querer ou conseguir aprender.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

PROFESSOR REVELAÇÃO DO ANO



Foi eleita a Srª Professora Revelação do Ano, Natália Silva Castro!

No seu ano de estreia na Escola Pedro Santarém, tomou a iniciativa de organizar o «Mini-Concerto de Natal», o «Cantar as Janeiras» e a participação no 5º aniversário da Escola Ucraniana.

Provou assim que a antiguidade não é um posto, nomeadamente para o inovar e bem fazer, demonstrou o que não é ser uma docente acomodada, tornando a n/ Escola por diversas ocasiões uma Escola mais feliz.

O MELHOR AUXILIAR/ADMINISTRATIVO DO ANO




O Sr. José Fonseca, Auxiliar, foi eleito o Melhor Auxiliar do Ano.

Além de cumprir diligentemente a sua função, ter sido o Auxiliar que deu o exemplo em como a actividade profissional não esgota o prazer e a capacidade de de trabalhar em conjunto com e para a comunidade escolar.

Assim o demonstrou duas vezes, participando em duas acções de nível ambiental em que a Assoc. de Pais participou ( pais, professores e alunos), plantando árvores na encosta do Casal Ventoso e em diversos locais do Parque Florestal de Monsanto.

À parte, convém referir que os momentos mais bem dispostos do evento, foram proporcionados pelo seu discurso.

«A MELHOR PROFESSORA DO ANO»


A Srª Professora Maria do Céu Amaral, do Centro de Recursos e devido à sua ausência, representada pela Srª Professora Antónia Meira Soares.

Premiamos a Srª Professora Maria do Céu Amaral não só pelo que fez este ano mas também noutros anos, pela transversalidade da sua actuação no Centro de Recursos, benificiando positivamente alunos e colegas seus ( professores )com a sua exemplar actuação pedagógica e até extra profissional.

Destacamos, entre muitos exemplos, a Feira do Livro, que permitiu ao longo deste anos como de outros, suprir dificuldades de vários alunos ao nível da aquisição de livros e material escolar, bem como estimular a leitura e a generosidade dos alunos e encarregados de educação que tiveram a nobreza de oferecer livros para esta feira.

A MESA


OS SRS. PROFESSORES DA ESCOLA PEDRO SANTARÉM

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

ENTREGA DOS «PEDROS»

OS SRS. PROFESSORES «DO QUADRO» DA ESCOLA PEDRO SANTARÉM

Em 10/09/2010, aproveitando a Reunião Geral dos Srs. Professores do «Quadro» da Escola Sede Pedro Santarém e me virtude de não ter sido possível festejar o Fim do Ano lectivo de forma condigna, atendendo às obras que decorriam e ainda decorrem na n/ Escola, forma entregues os Prémios para o «Melhor Professor do Ano», «Melhor Auxiliar/Administrativo do Ano» e ainda ao Professor Revelação.

Seguem várias fotos da plateia e da Mesa no Auditório Carlos Paredes, antes do início do evento.

ALUNOS DO 5º ANO - APRESENTAÇÃO

Amanhã, 6ª feira,17/09/2010, pelas 10H00, iniciam-se as Boas Vindas aos alunos e aos encarregados de educação que vão frequentar o 5º ano na Escola Pedro Santarém.

A Associação de Pais deseja a todos um excelente início de ano escolar, que terá tanto de desafiante como de motivador, face às novas instalações, que permitirão aos n/ estudantes condições de ensino exceleentes e jamais experimentadas.

Sejamos todos dignos do seu usufruto.

PROFS. JÁ PODEM SER AVALIADOS

Este é o ano em que os educadores de infância e os professores vão ser avaliados pelo novo modelo de avaliação do desempenho. Ontem, foi publicado o despacho em Diário da República que prevê que, até ao final de Outubro, os docentes que queiram aceder às classificações de "Muito Bom" e de "Excelente" terão de pedir a observação das suas aulas.

Vêm tarde, dizem as federações de professores, que prevêem um ano lectivo complicado. "Vai ser um sarilho enorme", resume Mário Nogueira, da Federação Nacional dos Professores (Fenprof).

A data de 31 de Outubro serve não só para apresentar o pedido de observação de aulas - esta também é obrigatória para quem quer progredir para os 3.º e 5.º escalões - como para a entrega facultativa dos objectivos individuais. No que diz respeito ao relatório de auto-avaliação, o despacho informa que esse terá de ser entregue até ao último dia de Agosto de 2011, decorrendo a 21 de Outubro desse ano a avaliação e comunicação da avaliação final ao docente. O processo tem de estar concluído até ao final de Dezembro de 2011.

Quotas nos 5.º e 7.º escalões

As quotas, ou seja, o condicionamento ao acesso, existem para subir aos 5.º e 7.º escalões para os professores com classificação de "Bom". As quotas definidas até 2013 são de 50 e 30 por cento para os 5.º e 7.º escalões, respectivamente. Os profissionais que não progredirem porque ficaram fora destas percentagens terão uma majoração de 0,5 pontos por ano, o que significa que, na pior das hipóteses, esperam três anos para subir.

O despacho prevê: as regras para a calendarização do procedimento de avaliação do desempenho; as regras e padrões de uniformização para a elaboração do relatório de auto-avaliação; a ficha de avaliação global do desempenho do pessoal docente, e as instruções de preenchimento das fichas de avaliação global.

PAIS QUASE QUE JÁ DESISTIRAM DE PROTESTAR CONTRA O ME

Os pais que nos últimos dias se têm manifestado contra decisões do Ministério da Educação (ME), impedindo os filhos de frequentarem as respectivas escolas, começaram ontem a ceder. Em Montalegre, são quase 300 as crianças que hoje entram nas escolas onde os professores as aguardavam desde a semana passada. Em Arraiolos desistiram, "vencidos pela força e não pela razão", os pais dos oito alunos que lutavam contra o encerramento da EB1 de Santana do Campo

METAS DO GOVERNO CONSIDERADAS EXEQUÍVEIS PELOS DIRECTORES DE ESCOLAS

A Associação Nacional de Directores considera que as metas definidas pelo Governo para o sucesso educativo até 2015 são "exequíveis", mas defende mudanças ao nível dos programas e uma aposta séria na formação contínua de professores.

A ministra da Educação está esta semana a reunir com os directores dos estabelecimentos de ensino, pedindo-lhes que estabeleçam metas anuais, ao nível da sua escola, tendo em conta a existência de um objectivo nacional para 2015, expresso em três indicadores: taxa de retenção, exames nacionais e abandono.

Ao nível do secundário, Isabel Alçada pretende que a taxa de retenção desça de 18,7 para 12 por cento. O mesmo indicador deverá ficar pelos dez por cento no que se refere ao terceiro ciclo do ensino básico (contra os actuais 13,8 por cento), pelos cinco por cento no segundo ciclo (7,5 por cento) e pelos dois por cento no primeiro ciclo (3,4 por cento).

"As metas são exequíveis em termos nacionais. Em algumas escolas não serão atingidas e noutras serão ultrapassadas. Cada escola tem de olhar para si, ver como está e como pode lá chegar", afirma Adalmiro Botelho da Fonseca, presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP). Quanto aos exames nacionais do 9.º ano do ensino básico, o objectivo do Governo para 2015 é aumentar em quatro pontos percentuais as classificações positivas a Língua Portuguesa e Matemática.

Relativamente ao terceiro indicador, Isabel Alçada pretende que a taxa de desistência aos 14 anos seja inferior a um por cento, aos 15 menor que dois por cento e aos 16 anos abaixo dos quatro por cento, em 2015. O presidente da ANDAEP defende que para serem atingidas estas metas deveriam ser "simplificados" os programas do ensino básico, já que muitas vezes as matérias "cruzam-se" entre disciplinas e os alunos aprendem coisas "sem utilidade".

Por outro lado, considera ser necessária uma verdadeira "política de formação contínua de professores". "Há anos que estamos sem uma política de formação continua. Nenhuma actividade pode atingir metas e objectivos sem uma política de formação contínua. É preciso formação em muitas áreas", defendeu.

Adalmiro Botelho da Fonseca defende ainda um aprofundamento da autonomia das escolas, sobretudo ao nível da contratação de professores. "Se as escolas são responsáveis por atingir os resultados têm de ter os activos materiais e humanos à sua responsabilidade. Temos de começar logo pelos professores. Temos de ter mais influência na contratação de professores", alertou.

Na reunião realizada ontem em Braga com directores das escolas da zona Norte, a ministra pediu que estas metas fossem atingidas com "aprendizagens efectivas", rejeitando qualquer ideia de baixar o nível de exigência. Segundo o presidente da ANDAEP, Isabel Alçada explicou que as metas de 2015 são definidas tendo em conta os objectivos da União Europeia para 2020, bem como os da Organização de Estados Ibero-Americanos para 2021.

EMPRÉSTIMOS DE LIVROS ESCOLARES E OUTROS

O BE propôs hoje a criação de uma bolsa de empréstimo de livros escolares através de um processo gradual de três anos, defendendo que esta medida teria menos custos que os gastos com a acção social escolar.
Ana Drago assinalou que “o atraso no despacho no âmbito da acção social escolar tem hoje implicações gravíssimas”.

Apresentou também um projecto de lei para reduzir o número máximo de alunos por turma, propondo um limite de 19 crianças no pré-escolar (com um assistente operacional em cada sala), 20 alunos no primeiro ciclo do ensino básico e 22 no segundo e terceiro ciclos e no ensino secundário.

A deputada do BE apontou como “bastante importantes” os investimentos dos últimos anos ao nível de infra-estruturas e equipamentos e considerou que “hoje os grandes desafios que a escola pública enfrenta em Portugal se prendem essencialmente com a qualidade do ensino que temos e com a questão da igualdade de oportunidades”.



A introdução desta bolsa seria também dividida em três anos, para de forma a espaçar temporalmente o investimento feito, segundo os bloquistas. “Num primeiro ano, o Estado compraria e iria fornecer manuais para o primeiro e segundo ciclos do ensino básico, no segundo ano, compraria e forneceria os manuais para o terceiro ciclo do ensino básico, um ciclo com muitas disciplinas e manuais, no terceiro, para o ensino secundário, que a partir de agora se torna também escolaridade obrigatória”, explicou a deputada.
Esta opção “permitiria ao Estado espartilhar um investimento que é custoso e, por outro lado, racionalizar a utilização dos próprios manuais escolares”. A deputada do BE referiu que existem estudos que dão conta que a criação de uma bolsa de empréstimo nestes moldes “implicaria menos custos para o Estado do que actualmente os apoios que são dados em acção social escolar”.

Quanto à proposta de redução dos alunos por turma, a deputada bloquista admitiu que tornaria necessária a contratação de mais professores, mas salientou que também permitiria libertar outros docentes que actualmente leccionam disciplinas de apoio específico. Ana Drago apontou a medida como “um investimento da qualidade do ensino” e como possibilitando “um apoio mais personalizado” dos professores, rejeitando uma “redução administrativa” dos níveis de retenção e abandono escolar.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

IGUALDADE COM MENOS ESFORÇO?

Brilhante!




Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que nunca havia reprovado um aluno antes, mas uma vez, reprovou uma turma inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que um regime igualitário realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e "justo."
O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiência igualitária nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas de avaliação nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da turma, e portanto seriam "justas." porque iguais. Isso quis dizer que todos iriam receber as mesmas notas, o que significou que ninguém iria ser reprovado. Isso também quis dizer que obviamente ninguém iria receber um "20"...
Depois das primeiras avaliações sairem foi feita a média e todos receberam "13". Nesta altura quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram felizes da vida com o resultado.
Quando a segunda prova foi feita os alunos preguiçosos continuaram no seu ritmo , pois que acreditavam que a média da turma os continuaria a beneficiar. Já os alunos aplicados entenderam que também eles teriam direito a baixar o ritmo , agindo contra a sua própria natureza.
Resultado, a segunda média das avaliações foi " 8".
Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral acabou por descambar e voltou a descer para o "5".
As notas nunca mais voltaram aos patamares mais altos, mas ao invés , as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações e inimizades que passaram a fazer parte daquela turma.
No final das contas, ninguém se sentia obrigado a estudar para beneficiar o resto da sala. Resultado : Todos os alunos chumbaram naquela disciplina... porque todos eram «iguais».
O professor explicou que a experiência igualitária tinha falhado porque ela traduziu-se na desmotivação dos participantes. Preguiça e mágoa foi o resultado. "Quando a recompensa é grande", disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de acções que punam os mais afortunados pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, obriga a que outra pessoa deva trabalhar sem receber. O governo não pode «dar» a alguém aquilo que tira a outro alguém. Quando metade de uma população começa a entender a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustenta-la, e quando esta outra metade entende que não vale a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a." ( Adrian Rogers, 1931)


Helena Guimarães

INÍCIO DAS AULAS

Por decisão dos 3 Conselhos da Escola Pedro Santarém, foi decidido que na próxima 2ª feira, 13/09/10, terão início as aulas, apenas para os alunos do ensino pré-escolar e 1º ciclo, devido a carências da mais variada ordem, ainda por solucionar.

Está previsto que em 17/09/2010, 6ª feira, sejam realizadas as aulas de apresentação às turmas, pelos respectivos Srs. Directores de Turmas.

Os horários deverão estar afixados até à mesma data.

Esta ainformação foi-nos fornecida pela Direcção da Escola.