terça-feira, 29 de março de 2011

DOE ÀS ALDEIAS DE CRIANÇAS SOS

Sabia que o seu IRS pode ajudar as Aldeias de Crianças SOS sem qualquer custo para si?

(20-1-2011) - Ao preencher a declaração de 2010, pode destinar 0,5% do seu IRS para ajudar as Aldeias de Crianças SOS. Introduza o NIPC 500 846 812 no campo 901 no Quadro 9 (Instituições Particulares de Solidariedade Social) do Anexo H do modelo 3.

Os impostos que pagamos destinam-se a financiar as despesas públicas do Estado. Excepcionalmente, segundo a Lei n.º 16 de 22 de Junho de 2001, todos os contribuintes têm a possibilidade de destinar 0,5% do seu IRS a uma determinada instituição particular de solidariedade social (IPSS).

Por isso, pedimos-lhe que escolha as Aldeias de Crianças SOS!

Esta percentagem é retirada ao total que o Estado liquida, e não ao imposto que é devolvido aos contribuintes, se houver lugar à restituição.

O contribuinte não tem qualquer custo por destinar 0,5% do IRS a uma instituição. E é muito fácil.

Para fazer esta contribuição para a nossa Associação, basta seguir estes passos quando preencher a sua declaração de IRS (em papel ou on-line): coloque no Quadro 9 do Anexo H (Benefícios Fiscais e Deduções) uma cruz em “Instituições Particulares de Solidariedade Social ou Pessoas Colectivas de Utilidade Pública” e introduza o NIPC (Número de Identificação de Pessoa Colectiva) das Aldeias de Crianças SOS - 500 846 812.

Após liquidar o IRS dos contribuintes, o Estado envia o montante que os contribuintes consignaram para a IPSS. O valor do IRS apresentado em 2011, relativo aos rendimentos de 2010, será recebido pela Instituição em 2012.

As mais pequenas acções importam e todos os contributos são valiosos para que possamos continuar a proteger e acarinhar as nossas crianças, oferecendo-lhes um lar e uma família.

E as crianças da Aldeias SOS agradecem. Sem a vossa contribuição e apoio não será possível continuar esta missão.

Actividades nas Férias da Páscoa


O Agrupamento de Escolas Pedro de Santarém propõe as seguintes actividades para ocupação dos tempos livres nas próximas Férias da Páscoa:

domingo, 27 de março de 2011

SEMINÁRIO SOBRE EDUCAÇÃO SEXUAL

Seminário - A Educação Sexual lá em Casa
Dia 9 de Abril de 2011
Auditório do Conservatório de Música de Coimbra
A promoção da Educação Sexual em contexto familiar
09:30h – Abertura
10:00h – Apresentação do Estudo “Ditos e Não Ditos - Educação Sexual e Parentalidade”
Vanda Beja
11:00h – Experiências de formação parental - APF Lisboa / APF Centro
12:30h – Debate
13:00h – Intervalo para almoço
14:30h – Os Pais e a Educação Sexual dos seus filhos - Mitos, tabus e constrangimentos
Albino Almeida (CONFAP)
15:00h – Competências parentais - a confirmar
15:30h – Educação Sexual para pais - Duarte Vilar (APF)
16:00h – Debate
16:30h – Encerramento
Entrada
gratuita

COMO SE TORNA O ENSINO DA HISTÓRIA ATRAENTE

Quando se resume a conquista de Lisboa a um parágrafo, a restauração da independência a pouco mais, ou as causas da I Guerra Mundial a duas linhas, quantas histórias ficam pelo caminho? São apenas exemplos, mas a História está a perder as suas histórias e com este processo "é cada vez mais difícil interessar os mais jovens pelo estudo" da disciplina, afirma Clara Serrano, da Universidade de Coimbra. E acrescenta: "São essas histórias com rosto, com protagonistas, que levam os alunos a sentirem-se "transportados" para outras épocas, envolvidos pelo tempo."
"Uma seca!" Esta é uma resposta recorrente quando se pergunta a alunos do ensino básico o que pensam da disciplina de História. Clara Serrano compreende-os. Por exemplo, a ela parece-lhe impossível "falar das conquistas do Império Romano, do domínio do Mediterrâneo e da submissão de Cartago sem mencionar as proezas do general Aníbal e a sua travessia dos Alpes" ou " esquecer os paralelismos que podem e devem ser estabelecidos com a actualidade. Como, por exemplo o problema nuclear com o qual o Japão ser debate com os bombardeamentos americanos de Hiroxima e Nagasáqui".

Para este aparente deserto tem contribuído, segundo ela, não só a persistência, nos programas, de uma corrente que tem "tendência para privilegiar o económico, as massas e esquecer a história política, factual e o indivíduo", mas também a extensão daqueles. Raquel Henriques, presidente da Associação de Professores de História (APH) , lembra que os programas do 3º ciclo estão em vigor desde 1989-90, quando a disciplina tinha mais três horas semanais do que passou a ter desde as alterações curriculares que entraram em vigor em 2001.

A carga horária foi reduzida, mas os programas mantiveram-se inalteráveis. Por isso, afirma, torna-se necessário adaptar os conteúdos programáticos ao tempo disponível.

Tinha-se previsto que os professores tivessem formação para desenvolverem este processo, mas isso que não aconteceu. Pelo contrário, denuncia Raquel Henriques, que é docente do ensino básico e também lecciona na Universidade Nova Lisboa, pressiona-se os professores para que "cumpram os programas na íntegra, privilegiando os conteúdos em detrimento das aprendizagens" e o que resulta deste processo é que "o trabalho colaborativo e construtivo com os alunos fica muitas vezes relegado para segundo plano".

Com um máximo de duas horas semanais "não há lugar para grandes desenvolvimentos", constata Luís Alves, da Universidade do Porto. Nem nas aulas, nem nos manuais que, acrescenta, "respeitam o tempo lectivo que os professores dispõem para esta disciplina". Sem tempo para análise de documentos, para o trabalho de grupo, para a pesquisa, a "essencialidade" tornou-se "um elemento fulcral", só que, admite, quando se vai "para a essencialidade, vai-se para a parte mais desagradável - a factualidade dos acontecimentos".

Repensar conteúdos

Para Isabel Barca, do Centro de Investigação em Educação da Universidade do Minho, "seria útil repensar a selecção de conteúdos programáticos, tendo em conta uma melhor articulação entre ciclos e optar claramente pelo reconhecimento de algumas áreas temáticas que pudessem ser escolhidas em cada escola". Deste modo, acrescenta, "poder-se-ia explorar melhor, por exemplo, a história local e regional ou outras ópticas da investigação histórica (biografias, vida privada, alimentação, etc.)".

São abordagens que "contribuem para "conquistar os alunos" e que já se praticam em Portugal, embora ainda em bolsas restritas", acrescenta.

Mas a "principal chave de sucesso" para ganhar os alunos passa por uma "formação actualizada" dos docentes que deixe para trás planificações e modelos de aulas ultrapassado, defende Isabel Barca, que se doutorou em ensino da História. Uma formação, acrescenta, que estimule os professores a aplicar o conhecimento "para dar sentido ao mundo e ler os implícitos das mensagens contraditórias desta sociedade de informação", a levar os alunos a participar "activamente na interpretação de fontes com mensagens diferentes" e a que "aprendam a narrar a sua "ideia de Histórias, em moldes válidos, mas pessoais". Segundo a investigadora, em Portugal "esta proposta está já a ganhar terreno".

AS AVALIAÇÕES E «DESAVALIAÇÕES» DOS PROFS

Suspensão da avaliação dos professores poderá ser considerada inconstitucional
25.03.2011 18:31 Associação Nacional de Professores regozija-se pela suspensão da avaliação docente
25.03.2011 18:06 PS quer Tribunal Constitucional a fiscalizar revogação da avaliação dos professores
25.03.2011 16:10 Roberto Carneiro acredita ser possível um modelo de avaliação docente mais simples

OS MELHORES ALUNOS ACREDITAM NA CULTURA DO MÉRITO

São quatro alunos com percursos diferentes mas que têm algo em comum: no último ano lectivo foram dos que melhores notas tiveram no secundário e a recompensa chegou, quando receberam da ministra da Educação os prémios da Academia de Ciências, que os distinguem como alunos de excepção nas disciplinas de Matemática, História e Português.


Contrariando a desesperança da geração que se considera "à rasca", os quatro alunos premiados acreditam no reconhecimento do mérito.

"Ter recebido este prémio permite-me manter a esperança de que se formos bons e trabalharmos, o esforço ainda é reconhecido", diz Rita Teixeira, que ganhou o Prémio Alexandre Herculano em resultado de um 20 a História. "Numa altura em que é tão difícil entrar no mercado de trabalho (e eu estou em Direito, pelo que as perspectivas não são muito boas), acho que temos que tentar diferenciar-nos de alguma forma", considera a aluna, que acredita que "haverá sempre lugar para os bons profissionais". Esta é também a convicção de Luís Gil. Com nota máxima a Matemática, o estudante de Engenharia venceu o Prémio Pedro Nunes. "A situação do país é complicada, mas se uma pessoa trabalhar e mostrar o que vale, há sempre oportunidades", considera.

Tiago Magalhães, vencedor ex aequo do Prémio Alexandre Herculano, recorre a Eça para explicar a importância de apostar na formação. "Eça de Queirós dizia que a educação é um dos três factores que determinam a vida de cada um, além da hereditariedade e do meio. Penso que a aposta na educação é fundamental, porque enriquece a nossa bagagem cultural e a capacidade de cidadania e de comunicação". A mesma opinião tem Marta Cosme, que foi distinguida com o Prémio Padre António Vieira pelo desempenho excepcional a Português. "Há que ter horizontes alargados e apostar em quem tem talento. E isso também passa por uma aposta na educação", refere. Financiados pelo Banco Popular e pelo BPI, os prémios da Academia de Ciências são atribuídos com base na média (da disciplina e do secundário) e num ensaio enviado pelos alunos.

sábado, 19 de março de 2011

PRÉMIOS PARA OS PROFS.

O que faz de um director de uma escola um bom líder? Adelina Pereira, que recebeu o Prémio de Mérito Liderança, atribuído pelo Ministério da Educação, não tem dúvidas: “Uma boa dose de humanismo, saber colocar-se no lugar do outro, agir.” A docente foi distinguida num ano em que, pela primeira vez, o júri decidiu não atribuir o prémio máximo do pacote de prémios criado em 2007 pelo Governo – o Prémio Nacional de Professores. E tudo porque nenhuma candidatura cumpria os requisitos.
O Prémio Nacional de Professores foi criado em 2007 pelo actual Governo.

Professora de Inglês e Português, Adelina Pereira esteve, nos últimos 18 anos, à frente dos destinos da Escola Básica Domingos Capela, em Espinho, e, em 2002, passou a ser presidente do conselho executivo do agrupamento de escolas com o mesmo nome. Em Outubro aposentou-se. Há “uma ou duas semanas” ficou a saber que iria ser distinguida, nas instalações do Ministério da Educação, em Caparide. “É uma excelente maneira de terminar uma carreira” de 33 anos de profissão, diz.

Foram ainda entregues mais dois galardões – o Prémio de Mérito Carreira, a José Carlos Peixoto, professor de Língua Portuguesa e de História do 2.º ciclo, na Escola Básica do 2.º e 3.º ciclos Frei Caetano Brandão, em Braga; e o Prémio Mérito Inovação, atribuído a Maria do Carmo Leitão, professora do 1.º ciclo do Centro Escolar de Lamego Sudeste.

Por entregar ficou o Prémio Mérito Integração. E também o Prémio Nacional de Professores, no valor de 25 mil euros. “Os restantes prémios foram materializados por diplomas de mérito pedagógico, visitas de estudo a escolas ou a instituições de referência no estrangeiro, ou ainda através da publicação e divulgação de trabalhos dos candidatos, depois de homologados pela Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular”, fez saber o Ministério da Educação no seu site na Internet.

“O júri, presidido pelo Engenheiro Roberto Carneiro, decidiu não atribuir o Prémio Nacional de Professores e o Prémio de Mérito Integração, por considerar que as candidaturas apresentadas não reuniam os requisitos considerados necessários para o efeito”, afirma o gabinete da ministra Isabel Alçada, em comunicado.

“O objetivo desta iniciativa é reconhecer e galardoar os docentes que contribuam de forma excepcional para a qualidade do sistema de ensino, quer no exercício da actividade docente, em contacto directo com alunos, quer na defesa de boas práticas com impacto na valorização da escola”, sublinha o Governo.

domingo, 13 de março de 2011

«CAFÉ COM PALAVRAS»

CONVITE


A Associação de Pais da Escola Secundária José Gomes Ferreira, a Escola Secundária José Gomes Ferreira e a A FAPLX-Federação das Associações de Pais e Encarregados de Educação do Concelho de Lisboa, tem o prazer de convida todos os encarregados de educação e docentes da Escola Pedro Santarém, para participarem na 4ª. Sessão do Ciclo de Palestras “Café com Palavras”, a ter lugar no dia 16 de Março, pelas 18,30 horas, na Escola Secundária José Gomes Ferreira, em que o Exmo. Sr. Prof. Daniel Sampaio nos irá falar sobre o tema “Educação Sexual em Espaço Escolar”.

terça-feira, 8 de março de 2011

ACÇÃO CONTRA O CANCRO DO CÓLON

A primeira das três acções previstas na Escola Pedro Santarém, decorreu no passado dia 25 de Fevereiro e com o sucesso esperado. Isso foi possivel, graças á experiencia da Srª. Maria Luisa Afonso da Direcção da Liga Portuguesa Contra o Cancro e a forma clara e directa com que dialoga sobre esta matéria.
Foram distribuidos diversos folhetos, com informação bastante útil a toda a comunidade escolar, bem como igualmente expostas e demonstradas proteses ao longo da acção, dadas diversas explicações preventivas para que, quer os rapazes, quer as raparigas possam antecipar eventuais problemas do foro oncologico e foi dada a oportunidade ao alunos de colocarem as suas questões/duvidas.

Seguiremos com mais uma acção, no proximo dia 25 de Março e a ultima terá lugar entre o mês de Abril e Maio.

Foram ainda cedidos cartazes, que exporemos em locais de convivios e para que os alunos e toda a comunidade escolar possa lembrar diariamente, que a doença existe e que acima de tudo, existe alguem que os pode ajudar.

IDA AO TEATRO PARA OS ALUNOS DO 1º CICLO

Com a devia antecedência, informamos a comunidade escolar, que em 12/05/11, pelas 17H00, no Auditório Carlos Paredes, em Benfica, cerca de 80 alunos do 1º ciclo da Pedro, assitirão à peça de teatro « Capuchinho Azul ».

Prestaremos mais informações, com o aproximar da data mas salientamos mais uma vez que esta Direcção da Assoc. de Pais, vai cumprindo paulatinamente com as acções que divulgou oportunamente no seu Programa Eleitoral.

ACTA DA REUNIÃO DE 07/02/11 - ASSUNTOS JARDIM DE INFÂNCIA

Em 07/02/11, reuniram as coordenadoras do JIPS - Educ. Ana Fortes, Mira e Isabel Gerardo, a representante dos pais da sala 3 - Isabel Cardoso e os membros da Direcção da Assoc. de Pais da Pedro de Santarém - Rita Caixinha e Carla Conde.

Em jeito de resumo da mesma, informamos:

No parque, haverá apena piso de borracha junto aos brinquedos;
A rotação de colaboradores afecto ao CAF cessou e está estabilizado.
Foi analisada uma queixa referente à entrega de uma (1) criança a uma pessoa não autorizada.
A Junta de Freguesia de Benfica manifestou disponibilidade para levar crianças à praia nas Férias Grandes, tanto do Jardim de Infância como do 1º Ciclo.
Não haverá refeitório a funcionar exclusivamente para o JI durante este ano lectivo, nem será efectuada qualquer alteração na disposição física do refeitório.
Ficou prevista a colocação de uma campainha para uso exclusivo do JI.
O Parque Escolar vai ser notificado quanto às portas das salas de aula abrirem para dentro e não para fora, não só no JI mas em toda a Escola.
As ementas escolares são definidas pela DRELVT ( Dir. Reg. Educ. Lx e Vale do Tejo ), feitas por nutricionistas e as empresas de catering têm que respeitar as ementas definidas por esta entidade.
Os membros da Direcção da Assoc. de Pais propuseram campanhas de solidariedade no JI, com datas acordadas para a doação de bens alimentares e roupa.
A Câmara Municipal de Lisboa continua em falta, quanto à colocação de uma auxiliar.
Os professores que leccionam nos monoblocos foram alertados para controlarem os seua alunos, que usam linguagem inapropriada, lembrando que quando as obras terminarem, estes monobolocos serão eliminados.
Nunca duas (2) crianças estiveram desaparecidas, tendo apenas aproveitado para «explorarem» mais demoradamente o WC e área adjacente.
A criança que sangrou abundantemente do nariz devido a ter caído no recreio, foi sempre devidamente acompanhada pela Escola e pela Enc. de Educação.