Dois meses depois de ter começado o ano lectivo, ainda há crianças sem livros escolares porque as famílias não têm dinheiro para os comprar, alertou hoje a Assistência Médica Internacional (AMI).
“Os cortes nas prestações sociais levou a uma subida de escalões e fez com que muitas famílias que tinham acesso aos livros a preços mais acessíveis deixassem de o ter.
A juntar aos baixos salários e à conjuntura de crise económica, a redução das prestações sociais veio complicar a vida de muitas famílias, sendo a compra de manuais escolares uma das questões visíveis. Há famílias que não conseguem arranjar 200 euros num mês para os comprar
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