quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

IMPLOSÃO DA ESCOLA

O fundamental do mundo do trabalho já não se organiza nos termos do passado, só que a escola continua a funcionar com referência a um tempo que já não existe.
Joaquim azevedo, nas jornadas parlamentares do PSD propôs implodir o Ministério da Educação.
Julian Glough, na revista «Prospect», sugeriu que se deviam acabar com as escolas.
Necessita-se de um modelo que forme empreendedores e não em função nos termos do passado, pois o mundo do trabalho já não se organiza como na sociedade pós-industrialização, com currículos rígidos, ministrados em salas de aula fechadas com alunos passivos.


A aprendizagem só é real quando o aluno está concentrado e motivado.
Para tal, a aprendizagem tem que ser adquirida através de instrumentos que motivem e concentrem.

Susbstitua-se a Escola por jogos de computador e atribui-se à indústria do entretenimento a responsabilidade por adequar os conteúdos programáticos aos interesses das crianças?

A indústria do entretenimento é o novo sistema educativo.
Com maior regulação, as empresas que produzem jogos serão obrigadas a contratar os melhores biólogos, filósofos, matemáticos, para enriquecer os seus conteúdos.
O objectivo passa por tornar a escola mais difícil, mais desafiante.

É só colocar um cronómentro em contagem decrescente e fazer um aluno perder vidas de cada vez que falhar e teremos um aluno motivado.
Só basta ter bons conteúdos.

Não à Escola mas sim a um Ministério da Educação que confira sentido à criação e gestão de bons conteúdos?

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